Minha Casa, Minha Vida completa cinco anos com 3,4 milhões de unidades contratadas
Da Caixa Econômica Federal:
"O programa Minha Casa, Minha Vida comemora cinco anos em 2014 e, nesse período, contratou 3,4 milhões de unidades, beneficiando mais de seis milhões de pessoas. Os números consolidam o programa como a maior política pública habitacional da história do Brasil.
Até final de abril, o programa entregou 1,7 milhões de casas. A meta do governo, segundo o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, José Urbano Duarte, é chegar a dois milhões de unidades entregues até o final de 2014 e com investimentos da ordem de R$ 234 bilhões.
“A dimensão que o Programa ganhou foi tamanha que, nos últimos cinco anos, representantes de várias partes do mundo têm buscado informações sobre o Minha Casa, Minha Vida”, afirmou José Urbano. Entre os países que têm demonstrado interesse pelo programa, ele citou México, Colômbia, Peru, países africanos de língua portuguesa, árabes e Egito.
Urbano afirma que as representações estrangeiras querem informações sobre a grande capacidade do programa de expandir a atividade econômica do país, envolvendo mão de obra empregada na construção civil. Ele também ressalta que o programa propicia aumento da atividade da indústria de cimento e de cerâmica.
O "Minha Casa, Minha Vida" é um programa voltado para famílias de três faixas de renda – até R$ 1,6 mil (Faixa 1), entre R$ 1,6 mil e R$ 3,275 mil (Faixa 2) e de R$ 3.275,01 mil a R$ 5 mil mensais. No caso da faixa 1, a prestação da casa não deve ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25, pelo período de 10 anos. O subsídio na concessão deste imóvel é bancado com recursos do Orçamento Geral da União (OGU).
“Se você fizer as contas, o subsídio poderá passar de 90% do preço do imóvel”, calcula o vice-presidente. Segundo ele, o subsídio é uma questão de prioridade do governo alinhada a política habitacional. “O Minha Casa, Minha vida é viável e vai continuar”.
Na avaliação do vice-presidente, se o Estado não participar de alguma forma da produção imobiliária, a população de baixa renda não consegue uma moradia. Ele também destaca benefícios indiretos à classe média e alta com o barateamento de custos da construção civil.
FONTE: Caixa Econômica Federal. Transcrito no Blog do Planalto (http://blog.planalto.gov.br/minha-casa-minha-vida-completa-cinco-anos-com-34-milhoes-de-unidades-contratadas/)
"O programa Minha Casa, Minha Vida comemora cinco anos em 2014 e, nesse período, contratou 3,4 milhões de unidades, beneficiando mais de seis milhões de pessoas. Os números consolidam o programa como a maior política pública habitacional da história do Brasil.
Até final de abril, o programa entregou 1,7 milhões de casas. A meta do governo, segundo o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, José Urbano Duarte, é chegar a dois milhões de unidades entregues até o final de 2014 e com investimentos da ordem de R$ 234 bilhões.
“A dimensão que o Programa ganhou foi tamanha que, nos últimos cinco anos, representantes de várias partes do mundo têm buscado informações sobre o Minha Casa, Minha Vida”, afirmou José Urbano. Entre os países que têm demonstrado interesse pelo programa, ele citou México, Colômbia, Peru, países africanos de língua portuguesa, árabes e Egito.
Urbano afirma que as representações estrangeiras querem informações sobre a grande capacidade do programa de expandir a atividade econômica do país, envolvendo mão de obra empregada na construção civil. Ele também ressalta que o programa propicia aumento da atividade da indústria de cimento e de cerâmica.
O "Minha Casa, Minha Vida" é um programa voltado para famílias de três faixas de renda – até R$ 1,6 mil (Faixa 1), entre R$ 1,6 mil e R$ 3,275 mil (Faixa 2) e de R$ 3.275,01 mil a R$ 5 mil mensais. No caso da faixa 1, a prestação da casa não deve ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25, pelo período de 10 anos. O subsídio na concessão deste imóvel é bancado com recursos do Orçamento Geral da União (OGU).
“Se você fizer as contas, o subsídio poderá passar de 90% do preço do imóvel”, calcula o vice-presidente. Segundo ele, o subsídio é uma questão de prioridade do governo alinhada a política habitacional. “O Minha Casa, Minha vida é viável e vai continuar”.
Na avaliação do vice-presidente, se o Estado não participar de alguma forma da produção imobiliária, a população de baixa renda não consegue uma moradia. Ele também destaca benefícios indiretos à classe média e alta com o barateamento de custos da construção civil.
FONTE: Caixa Econômica Federal. Transcrito no Blog do Planalto (http://blog.planalto.gov.br/minha-casa-minha-vida-completa-cinco-anos-com-34-milhoes-de-unidades-contratadas/)
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