Do portal "Conversa Afiada"
MERVAL: O PT ATACA E BARBOSA VAI EMBORA
Barbosa saiu para não perder.
"Ataulfo Merval de Paiva (*) está impagável.
Mais engraçado que o Galvão – clique aqui para ler “Copa: Classe C dá bye-bye à Globo”.
Diz assim, na colona (**) que tem um carimbo tucano na testa:
Barbosa saiu para não perder.
"Ataulfo Merval de Paiva (*) está impagável.
Mais engraçado que o Galvão – clique aqui para ler “Copa: Classe C dá bye-bye à Globo”.
Diz assim, na colona (**) que tem um carimbo tucano na testa:
- "um dia depois de ter criticado os xingamentos a Dilma, Joaquim Barbosa desiste de continuar à frente da execução das penas."
Aí, pergunta o amigo navegante: o que tem a ver uma coisa com a outra ?
Nada !
É o que nas aulas de latim do Colégio de Aplicação – e na Academia, por certo – se chamava de “non sequitur” – não se segue, não tem nada a ver.
É como se dissesse “não fosse o Ochoa, o Arrocho Neves teria lido todos os livros do FHC”.
Depois, ele diz assim:
- "A saída de JB é uma denúncia contra a maneira como o PT, seus advogados e militantes vêm tratando o STF e seus juízes, após a condenação dos lideres petistas".
Então por que não renunciou antes ?
Durante todo o julgamento, advogados (especialmente os advogados – quá, quá quá !!!) dos líderes petistas trataram o Presidente-e-Relator Barbosa de forma aguda e crítica.
A menos que o Ataulfo quisesse que os líderes petistas contratassem o Engavetador-Geral da República ou o Antonio Fernando para advogado…
- "A saída de Barbosa do Supremo não poderia ter sido menos gloriosa”, diz Ataulfo, que pertence à Organização (sic) que concedeu a Barbosa o título “Faz a Diferença”.
(Neste ano de 2014, o Globo vai conceder o “Faz a Diferença” ao sub-do-sub da FIFA.)
- Finalmente, Ataulfo chega ao âmago da questão: Barbosa foi obrigado a ceder a “um ataque político do PT à independência do Supremo !”
Menos, Ataulfo, menos.
Quem atacou o Supremo foram os analistas carimbados de tucanos, que constrangeram ministros a votar ou a não votar.
Será que o Ataulfo se lembra do que disse e disseram, em seu jornal (sic) antes e depois de Celso de Mello aceitar o julgamento dos infringentes?
O que ele, Ataulfo e seus colegas de bancada disseram do Ministro Lewandowski?
E continuarão a dizer do Supremo, Lewandowski e Barroso, quando, inevitavelmente, se corrigirem as arbitrariedades de Barbosa, as que foram muito além do que faziam os ditadores ?
Barbosa saiu para não perder.
O resto é (sub)literatura.
Em tempo: Barbosa vai embora e não põe para votar o RE 680967, que legitima a "Satiagraha". Ele fala grosso com o advogado do Genoino e fino com o Dantas e seus 1001 advogados… – PHA
(*) Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse. Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”, por seus notórios méritos jornalísticos, estilísticos, e acadêmicos, em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia. E ao Mino Carta, já que Merval é, provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí."
FONTE: escrito por Paulo Henrique Amorim em seu portal "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/06/18/merval-o-pt-ataca-e-barbosa-vai-embora/).
Aí, pergunta o amigo navegante: o que tem a ver uma coisa com a outra ?
Nada !
É o que nas aulas de latim do Colégio de Aplicação – e na Academia, por certo – se chamava de “non sequitur” – não se segue, não tem nada a ver.
É como se dissesse “não fosse o Ochoa, o Arrocho Neves teria lido todos os livros do FHC”.
Depois, ele diz assim:
- "A saída de JB é uma denúncia contra a maneira como o PT, seus advogados e militantes vêm tratando o STF e seus juízes, após a condenação dos lideres petistas".
Então por que não renunciou antes ?
Durante todo o julgamento, advogados (especialmente os advogados – quá, quá quá !!!) dos líderes petistas trataram o Presidente-e-Relator Barbosa de forma aguda e crítica.
A menos que o Ataulfo quisesse que os líderes petistas contratassem o Engavetador-Geral da República ou o Antonio Fernando para advogado…
- "A saída de Barbosa do Supremo não poderia ter sido menos gloriosa”, diz Ataulfo, que pertence à Organização (sic) que concedeu a Barbosa o título “Faz a Diferença”.
(Neste ano de 2014, o Globo vai conceder o “Faz a Diferença” ao sub-do-sub da FIFA.)
- Finalmente, Ataulfo chega ao âmago da questão: Barbosa foi obrigado a ceder a “um ataque político do PT à independência do Supremo !”
Menos, Ataulfo, menos.
Quem atacou o Supremo foram os analistas carimbados de tucanos, que constrangeram ministros a votar ou a não votar.
Será que o Ataulfo se lembra do que disse e disseram, em seu jornal (sic) antes e depois de Celso de Mello aceitar o julgamento dos infringentes?
O que ele, Ataulfo e seus colegas de bancada disseram do Ministro Lewandowski?
E continuarão a dizer do Supremo, Lewandowski e Barroso, quando, inevitavelmente, se corrigirem as arbitrariedades de Barbosa, as que foram muito além do que faziam os ditadores ?
Barbosa saiu para não perder.
O resto é (sub)literatura.
Em tempo: Barbosa vai embora e não põe para votar o RE 680967, que legitima a "Satiagraha". Ele fala grosso com o advogado do Genoino e fino com o Dantas e seus 1001 advogados… – PHA
(*) Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse. Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”, por seus notórios méritos jornalísticos, estilísticos, e acadêmicos, em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia. E ao Mino Carta, já que Merval é, provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí."
FONTE: escrito por Paulo Henrique Amorim em seu portal "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/06/18/merval-o-pt-ataca-e-barbosa-vai-embora/).
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