“O premiê russo Dimitri Medvedev
avaliou como anacronismo do passado o bloqueio econômico, comercial e
financeiro imposto por Estados Unidos contra Cuba há mais de 50 anos.
Em entrevista com “Prensa Latina”, o dirigente russo comentou também sobre as tensas relações de Moscou com Washington e, em particular, reconheceu a colocação em prática [pelos EUA] de algumas emendas discriminatórias mais globais, como o cerco à Ilha, medida destinada ao fracasso.
“Essa é nossa posição sobre esse tema e não mudamos”, afirmou.
Em outra parte de suas respostas, Medvedev explicou a importância de que, tanto a Rússia como Estados Unidos, duas grandes potências nucleares, consigam melhorar suas relações, afetadas nos últimos tempos por medidas unilaterais do nortenho país.
A respeito, mencionou a postura de Washington em matéria de desarmamento e a defesa antimíssil.
Para a Rússia, declarou, as políticas e decisões do governo de Barack Obama nessas esferas estão dirigidas contra Rússia e seu potencial nuclear e, apesar de várias tentativas e argumentos de nossa realidade, a situação continua a mesma.
Longe de conseguir o chamado equilíbrio, afirmou, tanto Estados Unidos como a “Organização do Tratado Atlântico do Norte” (OTAN) fazem questão de “nos tranqüilizar” com explicações não convincentes e de que se trata [de ameaça] de outros países.
Cada vez, agregou, há menos tempo e isso nos obriga a que, no final desta década, se esse tema não tiver solução, deveremos tomar nossas próprias medidas em defesa dos interesses estratégicos da Rússia, uma conclusão à que chegaria qualquer governante da Federação.
Medvedev criticou outra medida impulsionada por legisladores democratas e republicanos norte-americanos relacionada com a “Lei Magnitsky”, pelo dano que traz para cidadãos russos, e porque vulnera seus direitos humanos elementares.
A lei concede faculdades ao Departamento de Estado [dos EUA] para a adoção de represálias contra aquelas pessoas que, segundo o critério de Washington, violam os direitos humanos [na Rússia], daí que seja vista como ingerencista pelas autoridades e políticos russos.”
FONTE: “publicado no “Prensa Latina e transcrito no portal “Vermelho” (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=206645&id_secao=9). [Imagem do Google adicionada por este blog ‘democracia&política’].
Em entrevista com “Prensa Latina”, o dirigente russo comentou também sobre as tensas relações de Moscou com Washington e, em particular, reconheceu a colocação em prática [pelos EUA] de algumas emendas discriminatórias mais globais, como o cerco à Ilha, medida destinada ao fracasso.
“Essa é nossa posição sobre esse tema e não mudamos”, afirmou.
Em outra parte de suas respostas, Medvedev explicou a importância de que, tanto a Rússia como Estados Unidos, duas grandes potências nucleares, consigam melhorar suas relações, afetadas nos últimos tempos por medidas unilaterais do nortenho país.
A respeito, mencionou a postura de Washington em matéria de desarmamento e a defesa antimíssil.
Para a Rússia, declarou, as políticas e decisões do governo de Barack Obama nessas esferas estão dirigidas contra Rússia e seu potencial nuclear e, apesar de várias tentativas e argumentos de nossa realidade, a situação continua a mesma.
Longe de conseguir o chamado equilíbrio, afirmou, tanto Estados Unidos como a “Organização do Tratado Atlântico do Norte” (OTAN) fazem questão de “nos tranqüilizar” com explicações não convincentes e de que se trata [de ameaça] de outros países.
Cada vez, agregou, há menos tempo e isso nos obriga a que, no final desta década, se esse tema não tiver solução, deveremos tomar nossas próprias medidas em defesa dos interesses estratégicos da Rússia, uma conclusão à que chegaria qualquer governante da Federação.
Medvedev criticou outra medida impulsionada por legisladores democratas e republicanos norte-americanos relacionada com a “Lei Magnitsky”, pelo dano que traz para cidadãos russos, e porque vulnera seus direitos humanos elementares.
A lei concede faculdades ao Departamento de Estado [dos EUA] para a adoção de represálias contra aquelas pessoas que, segundo o critério de Washington, violam os direitos humanos [na Rússia], daí que seja vista como ingerencista pelas autoridades e políticos russos.”
FONTE: “publicado no “Prensa Latina e transcrito no portal “Vermelho” (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=206645&id_secao=9). [Imagem do Google adicionada por este blog ‘democracia&política’].
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