José Sergio Gabrielli de Azevedo
NOTA DA PETROBRAS:
Gestão 2005/2011: esclarecimento ao “Radar on-line”
“A respeito de nota publicada na sexta-feira (16/03) pelo colunista Lauro Jardim em seu blog “Radar on-line”, a Petrobras esclarece que a gestão de José Sergio Gabrielli de Azevedo, entre 2005/2011, foi período altamente positivo para a Companhia.
Seguem fatos e informações que comprovam o equívoco de sua nota.
A Petrobras informa, ainda, que a Presidente Maria das Graças Silva Foster faz questão de lembrar que participou da administração da Petrobras no período em que o economista José Sergio Gabrielli de Azevedo foi seu presidente. Graça Foster exerceu os cargos de presidente da Petroquisa, presidente da Petrobras Distribuidora e Diretora de Gás e Energia.
Entre os exemplos que se seguem, é incontestável o crescimento dos recursos potenciais que, no período, passaram de 11 bilhões de barris de petróleo e gás, em 2003, para 29,2 bilhões de barris, em 2011. No período, além do crescimento de todos os indicadores operacionais, os resultados financeiros foram os melhores da história da empresa: os lucros aumentaram 313%, os investimentos 215% e o pagamento de dividendos aos acionistas cresceram 117%.
LISTAMOS ABAIXO ALGUNS INDICADORES DO PERÍODO 2003 – 2011:
A produção de petróleo aumentou 33%, crescimento muito superior ao da produção mundial e das maiores empresas globais.
Em 2005, a Petrobras tinha apenas quatro sondas para águas profundas. Mesmo com as dificuldades de contratar equipamentos no mundo, a Petrobras fechou 2011 com 19 sondas, o que permitiu descobrir, avaliar e colocar em produção em tempo recorde o petróleo do pré-sal, a maior descoberta da última década, o que, por coincidência, está incluída no período da presidência de Gabrielli.
As vendas de derivados aumentaram 30% e a empresa voltou a construir refinarias, o que não ocorria deste 1980 e foi responsável pela necessidade de importação de derivados hoje.
A Petrobras retornou à Petroquímica, o que aumentou a integração dos negócios, fundamental para o crescimento de empresas do setor petróleo e gás.
A oferta de gás natural, imprescindível para geração termelétrica e consumo industrial menos poluente, quase dobrou, passando de 47 bilhões para 85 bilhões de m3.
Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento cresceram 360% e, com o apoio da Petrobras, as universidades brasileiras duplicaram a capacidade de seus laboratórios.
Saindo do zero, a empresa se tornou a maior produtora de biodiesel e a terceira de etanol.
A força de trabalho própria da empresa quase dobrou, saindo de 48 mil para 82 mil empregados, todos recrutados por seleção pública nacional.
OS RESULTADOS FINANCEIROS ACOMPANHARAM O DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL:
- O lucro líquido cresceu 313%, de R$ 8 bilhões para R$ 33 bilhões.
- Os investimentos tiveram crescimento de 285%, de R$ 18 bilhões para R$ 73 bilhões.
- Os dividendos pagos aos acionista também cresceram 117%, de R$2,8 bilhões para R$12 bilhões, e o número de acionistas passou de 176 mil para 674 mil.
FONTE: blog “Fatos e Dados”, da Petrobras (http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/2012/03/16/gestao-20052011-esclarecimento-ao-radar-on-line/#more-51670). [Título adicionado por este blog 'democracia&política'].
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