sábado, 12 de dezembro de 2015

DELCÍDIO, QUANDO TUCANO E NO GOVERNO PSDB/FHC, ROUBOU DUAS PASADENAS!




Com PSDB/FHC, Delcídio roubou duas Pasadenas!

Mas, "isso não vem ao caso", não é, Dr Moro?

Do portal "Conversa Afiada"

Saiu na "Fel-lha" [Folha de São Paulo]:

Usinas da gestão Delcídio deram mais prejuízo que compra de Pasadena

"Usinas contratadas pelo senador Delcídio do Amaral (PT-MS), enquanto era diretor da Petrobras, causaram à estatal prejuízo superior ao escândalo de Pasadena.

Quatro termelétricas, contratadas no governo de Fernando Henrique Cardoso/PSDB sob o regime do "Programa Prioritário de Termeletricidade", custaram à Petrobras R$ 5 bilhões, segundo cálculos da companhia e do Tribunal de Contas da União (TCU)".
(...)

Segundo o Príncipe da Privataria, no governo dele, "o Delcídio roubava sozinho".

Quá, quá, quá!

É porque ele não leu o "Operação Banqueiro", onde se prova que, sem o Gilmar, o Daniel Dantas não existiria.

Não leu o Príncipe da Privataria, onde se vê como o José Eduardo do Bamerindus lhe entregou uma mala cheia de dinheiro.

Nem o Privataria Tucana, onde o clã "Cerra" deitou e rolou na privataria do Mendonça de Burros, do André Haras Rezende e do Persio Arida, que está na ante-sala de Bangu 8!

Na Petrobras, é só o Dr Moro rever o depoimento do Cerveró e do Barusco.

Como disse o Ciro, quando contou ao Fernando Henrique as piruetas do Padilha do Temer no Ministério dos Transportes, o Farol respondeu: sem fechar os olhos ao "patrimonialismo", você não governa!

"Patrimonialismo"!

Pobre Max Weber!

Quem gosta de "patrimonialismo" é o amigo do Preciado!

Mas, isso tudo vai aparecer, do tamanho de uma manchete do "Globo", na próxima campanha eleitoral, a de 2018, quando vencerá o Lula ou quem o Lula apoiar!

Porque a Dilma vai sair mais forte desse impítim diaraque!, como previu o Fernando Morais."

FONTE: escrito pelo jornalista Paulo Henrique Amorim no seu portal "Conversa Afiada"  (http://www.conversaafiada.com.br/economia/com-fhc-delcidio-roubou-duas-pasadenas).

COMPLEMENTAÇÃO 1

"Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, disse que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) recebeu propina no valor de US$ 10 milhões da multinacional Alstom durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), entre 1999 e 2001, quando ocupava a diretoria de Óleo e Gás da estatal.

O suborno foi pago na compra de turbinas para uma termolétrica que seria construída no Rio de Janeiro, a TermoRio. A termoelétrica seria construída em razão do apagão no governo FHC. A Alstom é uma das empresas investigadas no cartel dos trens de São Paulo.

Da tucana "Folha":

Delcídio recebeu US$ 10 milhões de propina da Alstom, diz Cerveró

"O ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró relatou aos procuradores, na fase de negociação de sua delação premiada, que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) recebeu suborno de US$ 10 milhões da multinacional Alstom durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), entre 1999 e 2001.

À época, ele ocupava a diretoria de Óleo e Gás da Petrobras, e Cerveró era um de seus gerentes. O ex-líder do governo no Senado foi preso no âmbito da Lava Jato no dia 25, sob acusação de tentar obstruir a investigação –ele prometera dinheiro a Cerveró para que seu nome não aparecesse na delação do ex-diretor da estatal.

O pagamento da propina ocorreu na compra de turbinas para uma termoelétrica que seria construída no Rio, a TermoRio, por US$ 550 milhões. A Petrobras tinha pressa em construir termoelétricas por causa do apagão que ocorreu no governo de FHC entre 2001 e 2002.

ENIGMA DECIFRADO

O repasse dos US$ 10 milhões foi intermediado pelo lobista Afonso Pinto Guimarães, que cuidava dos interesses da Alstom no Rio, segundo a versão de Cerveró.

Um documento apreendido pela Polícia Federal com o chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira, que também está preso, trazia as seguintes inscrições: "Nestor, Moreira, Afonso Pinto" e "Guimarães Operador Alstom BR pago p/ Delcídio".

A delação de Cerveró, que começou a depor na segunda (7), esclarecerá o aparente enigma. Moreira é o ex-gerente da Petrobras Luis Carlos Moreira da Silva, que está sob investigação da Lava Jato e participou do caso das turbinas, segundo Cerveró.

A TermoRio, a maior termoelétrica do país movida a gás natural, foi inaugurada em 2006 em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

O relato do suposto suborno pago a Delcídio pela Alstom estará em um dos 36 anexos da delação do ex-diretor –cada um deles trata de um caso específico de propina.

Cerveró confirmou que ele próprio recebeu suborno da Alstom na compra das turbinas, em uma conta na Suíça. Para se livrar de um processo criminal naquele país, o ex-diretor fez um acordo com procuradores suíços.

O valor da propina e a multa que Cerveró pagou às autoridades suíças são mantidos sob sigilo.

A Folha revelou, em 2008, que havia suspeitas de pagamento de propina pela Alstom na construção da TermoRio. Um empresário investigado pela Polícia Federal relatara às autoridades que emprestou contas que tinha no Uruguai para que a Alstom pagasse propinas de US$ 550 mil e € 220 mil para que a Petrobras não atrasasse os pagamentos das turbinas.

Aparentemente, é um caso distinto daquele relatado por Cerveró em seu acordo.

A Alstom é alvo de uma série de investigações em São Paulo, sob suspeita de ter pagado propina em contratos com o Metrô, CPTM e empresa de energia do governo de São Paulo, sempre em governos tucanos.

A empresa nega sistematicamente o uso de suborno para obter contratos e diz seguir um rígido código de ética.

Cerveró já antecipou aos procuradores que tinha uma relação de intimidade com Delcídio.

Segundo o ex-diretor, sem o apoio de Delcídio ele não teria sido escolhido para atuar como gerente na diretoria de Óleo e Gás nem para ocupar o cargo de diretor da área Internacional da estatal.

OUTRO LADO

A Alstom vendeu a sua divisão de energia, que forneceu as turbinas para a Petrobras, e não comenta o assunto.

A empresa que comprou a divisão da Alstom, a GE, afirmou, em nota, que concluiu no último mês o negócio. Ela fez a seguinte declaração sobre o suposto pagamento de propina a Delcídio do Amaral relatado por Nestor Cerveró: "A GE não comenta especulações e reforça seu compromisso com a integridade e cumprimento das leis".

O advogado Maurício Silva Leite, que cuida da defesa do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), não quis comentar o relato de Cerveró, sob o argumento de que não conhece o depoimento.

O advogados que cuidam da delação de Cerveró, Beno e Alessi Brandão, também não quiseram comentar o relato de seu cliente sobre o suposto pagamento de suborno pela Alstom.

A reportagem da Folha procurou Afonso Pinto Guimarães por seis vezes nos telefones de sua casa no Rio de Janeiro e no celular, mas não conseguiu contatá-lo. O jornal não conseguiu localizar a defesa do ex-gerente da Petrobras Luis Carlos Moreira da Silva.

A Petrobras não quis se manifestar sobre o caso."

FONTE da complementação 1: do "Jornal GGN"  (http://jornalggn.com.br/noticia/cervero-diz-que-delcidio-recebeu-propina-da-alstom-no-governo-fhc).

COMPLEMENTAÇÃO 2:

DELCÍDIO RECEBEU SUBORNO DA ALSTOM EQUIVALENTE A R$ 70 MILHÕES QUANDO TUCANO NO GOVERNO PSDB/FHC 




Delcídio recebeu propina da Alstom durante o governo PSDB/FHC, diz Cerveró

"O ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró relatou aos procuradores, na fase de negociação de sua delação premiada, que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) recebeu suborno de US$ 10 milhões [hoje equivalentes a cerca de R$ 70 milhões] da multinacional Alstom durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), entre 1999 e 2001. Na época, Delcídio era filiado ao PSDB, ocupava a diretoria de Óleo e Gás da Petrobras, e Cerveró era um de seus gerentes. 

O pagamento da propina ocorreu na compra de turbinas para uma termoelétrica que seria construída no Rio, a TermoRio, por US$ 550 milhões [hoje equivalentes a cerca de R$ 3,8 bilhões]. A Petrobras tinha pressa em construir termoelétricas por causa do apagão que ocorreu no governo de FHC/PSDB entre 2001 e 2002.

O repasse dos US$ 10 milhões [hoje equivalentes a cerca de R$ 70 milhões]  foi intermediado pelo lobista Afonso Pinto Guimarães, que cuidava dos interesses da Alstom no Rio, segundo a versão de Cerveró.


Um documento apreendido pela Polícia Federal com o chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira, que também está preso, trazia as seguintes inscrições: "Nestor, Moreira, Afonso Pinto" e "Guimarães Operador Alstom BR pago p/ Delcídio".

A delação de Cerveró, que começou a depor na segunda (7), esclarecerá o aparente enigma. Moreira é o ex-gerente da Petrobras Luis Carlos Moreira da Silva, que está sob investigação da Lava Jato e participou do caso das turbinas, segundo Cerveró.

TermoRio, a maior termoelétrica do país movida a gás natural, foi inaugurada em 2006 em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.(Sobre a TermoRio, leia mais aqui)

O relato do suposto suborno pago a Delcídio pela Alstom estará em um dos 36 anexos da delação do ex-diretor –cada um deles trata de um caso específico de propina.

Cerveró confirmou que ele próprio recebeu suborno da Alstom na compra das turbinas, em uma conta na Suíça. Para se livrar de um processo criminal naquele país, o ex-diretor fez um acordo com procuradores suíços.

O valor da propina e a multa que Cerveró pagou às autoridades suíças são mantidos sob sigilo.Em 2008, havia suspeitas de pagamento de propina pela Alstom na construção da TermoRio. Um empresário investigado pela Polícia Federal relatara às autoridades que emprestou contas que tinha no Uruguai para que a Alstom pagasse propinas de US$ 550 mil e € 220 mil para que a Petrobras não atrasasse os pagamentos das turbinas.Aparentemente, é um caso distinto daquele relatado por Cerveró em seu acordo.

A Alstom é alvo de uma série de investigações em São Paulo, sob suspeita de ter pagado propina em contratos com o Metrô, CPTM e empresa de energia dos governos do PSDB de São Paulo, sempre em governos tucanos- Mario Covas, Geraldo Alckmin e José Serra

A empresa nega sistematicamente o uso de suborno para obter contratos e diz seguir um rígido código de ética.Cerveró já antecipou aos procuradores que tinha uma relação de intimidade com Delcídio.

Segundo o ex-diretor, sem o apoio de Delcídio ele não teria sido escolhido para atuar como gerente na diretoria de Óleo e Gás nem para ocupar o cargo de diretor da área Internacional da estatal.(da Coluna de Monica Bergamo)

Dilma

O ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró afirmou, em delação premiada à força tarefa da Operação Lava-Jato nesta terça-feira, que a presidente Dilma Rousseff sabia dos detalhes da compra da Refinaria de Pasadena, no Texas, em 2006, porque integrava o conselho, mas que não participou do esquema de propina, diz Cerveró. O ex-diretor afirmou ainda que Dilma não teve participação no esquema de pagamento de propina."

FONTE da complementação 2: do blog "Os amigos do Presidente Lula"  (http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2015/12/delcidio-recebeu-propina-da-alstom.html). [Título e trechos entre colchetes acrescentados por este blog 'democracia&política']. 

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