Desemprego fica em 4,9% em abril e é o menor para o mês desde 2002
Do portal UOL, do grupo tucano "Folha", com informações da agência norte-americana de notícias "Reuters"
"A taxa de desemprego no país ficou em 4,9% em abril, segundo mês consecutivo de queda na taxa, ante 5% em março, informou a Pesquisa Mensal de Emprego divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (22).
Trata-se da menor taxa desde janeiro deste ano, quando o desemprego atingiu 4,8%. A leitura também é a menor para meses de abril na série histórica iniciada em 2002.
Na comparação com abril do ano passado, quando o desemprego foi de 5,8%, o indicador teve queda de 0,9 ponto percentual. O total de pessoas desocupadas (1,2 milhão) também ficou estável em relação a março, e caiu 17% em relação a abril do ano passado.
A população ocupada de 22,9 milhões apresentou estabilidade em relação a março de 2014 e na comparação com abril do ano passado.
Não houve variação no número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,7 milhões) frente a março. Comparado com abril de 2013, verificou-se elevação de 2,2%.
O rendimento médio real dos trabalhadores ficou em R$ 2.028. O valor é 0,6% menor em relação ao de março (R$ 2.040,27) e 2,6% acima do registrado em abril de 2013 (R$ 1.977,24).
A PME é realizada em seis regiões metropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre".
FONTE: do portal UOL, do grupo tucano "Folha", com informações da agência norte-americana de notícias "Reuters" (http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2014/05/22/taxa-de-desemprego-no-pais-fica-em-49-em-abril-menor-taxa-desde-janeiro.htm).
Do portal UOL, do grupo tucano "Folha", com informações da agência norte-americana de notícias "Reuters"
"A taxa de desemprego no país ficou em 4,9% em abril, segundo mês consecutivo de queda na taxa, ante 5% em março, informou a Pesquisa Mensal de Emprego divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (22).
Trata-se da menor taxa desde janeiro deste ano, quando o desemprego atingiu 4,8%. A leitura também é a menor para meses de abril na série histórica iniciada em 2002.
Na comparação com abril do ano passado, quando o desemprego foi de 5,8%, o indicador teve queda de 0,9 ponto percentual. O total de pessoas desocupadas (1,2 milhão) também ficou estável em relação a março, e caiu 17% em relação a abril do ano passado.
A população ocupada de 22,9 milhões apresentou estabilidade em relação a março de 2014 e na comparação com abril do ano passado.
Não houve variação no número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,7 milhões) frente a março. Comparado com abril de 2013, verificou-se elevação de 2,2%.
O rendimento médio real dos trabalhadores ficou em R$ 2.028. O valor é 0,6% menor em relação ao de março (R$ 2.040,27) e 2,6% acima do registrado em abril de 2013 (R$ 1.977,24).
A PME é realizada em seis regiões metropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre".
FONTE: do portal UOL, do grupo tucano "Folha", com informações da agência norte-americana de notícias "Reuters" (http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2014/05/22/taxa-de-desemprego-no-pais-fica-em-49-em-abril-menor-taxa-desde-janeiro.htm).
COMPLEMENTAÇÃO
Brasil já gerou quase meio milhão de empregos formais em 2014
"Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, País vive situação de pleno emprego
Entre os meses de janeiro e abril deste ano, o País registrou a criação de 458.145 novos postos formais de trabalho. Os números são do "Cadastro Geral de Empregados e Desempregados" (CAGED) divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na quarta-feira (21).
“O Brasil vem mantendo nível positivo na geração de empregos e não há nenhum indicativo de que essa tendência se reverta nos próximos meses, principalmente em maio e junho quando será realizada a Copa do Mundo”, afirmou o ministro da pasta, Manoel Dias.
Pelo levantamento, somente em abril foram criados 105.384 empregos com carteira assinada. Houve 1.862.515 admissões contra 1.757.131 demissões. Apesar do resultado se manter positivo, o saldo é menor que o constatado em períodos anteriores.
“Uma das razões para a queda no saldo, que continua positivo, é o fato de o País se encontrar em situação de pleno emprego”, afirmou o ministro Manoel Dias.
Além disso, explicam a desaceleração, segundo Dias, o aumento real do salário, de mais de 70% desde o primeiro trimestre de 2003, e o aumento de 45,99% no salário de admissão dos trabalhadores.
Áreas
O setor de serviços foi o que mais contratou, com 68.876 novos postos, seguido do comércio (16.569), da agricultura (14.052), construção civil (4.317), administração pública (3.487), dos serviços industriais de utilidade pública (1.040) e da indústria extrativa mineral (470).
“O único que registrou declínio foi o da indústria da transformação, com perda de 3.427 postos, na comparação com o mês anterior”, explicou."
FONTE da complementação: da redação da Agência PT de Notícias, com informações do MTE (http://www.pt.org.br/brasil-gerou-quase-meio-milhao-de-empregos-formais-em-2014/).
"Segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias, País vive situação de pleno emprego
Entre os meses de janeiro e abril deste ano, o País registrou a criação de 458.145 novos postos formais de trabalho. Os números são do "Cadastro Geral de Empregados e Desempregados" (CAGED) divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na quarta-feira (21).
“O Brasil vem mantendo nível positivo na geração de empregos e não há nenhum indicativo de que essa tendência se reverta nos próximos meses, principalmente em maio e junho quando será realizada a Copa do Mundo”, afirmou o ministro da pasta, Manoel Dias.
Pelo levantamento, somente em abril foram criados 105.384 empregos com carteira assinada. Houve 1.862.515 admissões contra 1.757.131 demissões. Apesar do resultado se manter positivo, o saldo é menor que o constatado em períodos anteriores.
“Uma das razões para a queda no saldo, que continua positivo, é o fato de o País se encontrar em situação de pleno emprego”, afirmou o ministro Manoel Dias.
Além disso, explicam a desaceleração, segundo Dias, o aumento real do salário, de mais de 70% desde o primeiro trimestre de 2003, e o aumento de 45,99% no salário de admissão dos trabalhadores.
Áreas
Dos oito setores analisados no CAGED, sete elevaram o contingente de assalariados com carteira assinada.
O setor de serviços foi o que mais contratou, com 68.876 novos postos, seguido do comércio (16.569), da agricultura (14.052), construção civil (4.317), administração pública (3.487), dos serviços industriais de utilidade pública (1.040) e da indústria extrativa mineral (470).
“O único que registrou declínio foi o da indústria da transformação, com perda de 3.427 postos, na comparação com o mês anterior”, explicou."
FONTE da complementação: da redação da Agência PT de Notícias, com informações do MTE (http://www.pt.org.br/brasil-gerou-quase-meio-milhao-de-empregos-formais-em-2014/).
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