[OBSERVAÇÃO deste blog 'democracia&política':
Compreendo apenas parcialmente o crescente masoquismo e, principalmente, o sadismo da autojulgada "elite" (!) brasileira. O já conhecido e tradicional "complexo de vira-latas" explica somente em parte. Recebo grande quantidade de e-mail e postagens no "face" transmitindo e pedindo para divulgar extremo ódio ao PT e ao seu governo dos últimos 12 anos. Até mensagens de amigos e parentes. Parecem enlouquecidos. Cada vez mais radicais, grosseiros, emocionais. Até repulsivos deboches do defeito físico de Lula (perdeu um dedo). Não raro, torcem pela morte de Lula e Dilma. Os menos agressivos atacam ferozmente o "Bolsa Família", a política de cotas para negros, o "Mais Médicos", a Petrobras e "sua burra e detestável política de conteúdo nacional", a facilidade de crédito para o povo, os 'exagerados' aumentos do salário mínimo, a invasão de ex-pobres, "da gentinha" congestionando ruas e estacionamentos com seus carros, lotando aeroportos, shoppings e restaurantes.
Será que tudo é por amor masoquista, irracional e compulsivo a FHC, Aécio, aos demotucanos?
Todos sabem, porque repetidamente comprovado, que o PSDB e seus aliados políticos (DEM, PPS, o neoPSB e outros), bem como a grande mídia brasileira que os pauta, são antinacionais e simples instrumentos do grande poder mundial dos megagrupos financeiros e econômicos. Todos também sabem que a direita, no mundo e aqui, deseja para o povo mais "austeridade", redução "do custo do trabalho", de salários, de férias, de oferta de empregos, aumento da idade mínima para aposentadoria, prega a "flexibilização" (a retirada) de direitos trabalhistas, enfim, "medidas impopulares" que permitam mais facilmente o Estado direcionar tudo que arrecada para pagar juros crescentes das suas dívidas aos megabancos das grandes potências, em empréstimos cada vez mais indispensáveis e com maiores "taxas de risco", em inquebrável círculo vicioso.
Para o Estado ficar mais impotente e submisso frente aos bancos ("ao mercado") ele deve ser "enxugado", ser "mínimo", fraco. Isso significa demissão de grande parcela do funcionalismo e proibição de novos concursos públicos.
Será que para esses meus amigos e parentes que odeiam Lula, Dilma e o governo federal vale tudo isso pelo insano e irreprimível amor aos tucanos?
Para o Estado ficar mais impotente e submisso frente aos bancos ("ao mercado") ele deve ser "enxugado", ser "mínimo", fraco. Isso significa demissão de grande parcela do funcionalismo e proibição de novos concursos públicos.
Será que para esses meus amigos e parentes que odeiam Lula, Dilma e o governo federal vale tudo isso pelo insano e irreprimível amor aos tucanos?
Vejamos sobre o assunto a interessante postagem de Paulo Henrique Amorim]:
"Medidas impopulares" ? É o princípio ativo dos tucanos.
Do portal "Conversa Afiada":
"Fernando Henrique Cardoso governou o Brasil por 8 anos. Entre 1995 e 2002, colecionou fracassos e terminou o seu segundo mandato com 26% de aprovação.
(Lula, apenas como comparação, saiu do Governo aprovado por 87% dos brasileiros.)
O Príncipe da Privataria não empolgou nem seus correligionários. Tanto que Padim Pade Cerra e Geraldo Alckmin não defenderam o legado de FHC em suas disputas eleitorais. Ambos o esconderam e não dividiram o palanque com o grão-tucano.
Afinal, como se sabe, o FHC vendeu as joias da família e aumentou a dívida da família. Um jênio !
Mas o tempo passa e, 12 anos depois de seu mandato, inúmeros feitos de FHC foram esquecidos. O "Conversa Afiada", sempre preocupado em ajudar, relembra momentos marcantes do tucano. As manchetes da época são suficientes para matar a saudade de FHC.
DESEMPREGO
PRIVATARIA
(Clique aqui para ler que Bornhausen, agora, está com Dudu).
Clique aqui para ver que o Cerra foi decisivo na privatização da Vale (e da Light).
QUALIDADE DE VIDA
ESCÂNDALOS
FMI
ECONOMIA
FONTE: postagem de João de Andrade Neto, editor do "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/05/26/tem-saudade-do-fantasma-fhc-lembra-do-que-ele-fez/). [Observação inicial entre colchetes e em azul adicionada por este blog 'democracia&política'].
"Fernando Henrique Cardoso governou o Brasil por 8 anos. Entre 1995 e 2002, colecionou fracassos e terminou o seu segundo mandato com 26% de aprovação.
(Lula, apenas como comparação, saiu do Governo aprovado por 87% dos brasileiros.)
O Príncipe da Privataria não empolgou nem seus correligionários. Tanto que Padim Pade Cerra e Geraldo Alckmin não defenderam o legado de FHC em suas disputas eleitorais. Ambos o esconderam e não dividiram o palanque com o grão-tucano.
Afinal, como se sabe, o FHC vendeu as joias da família e aumentou a dívida da família. Um jênio !
Mas o tempo passa e, 12 anos depois de seu mandato, inúmeros feitos de FHC foram esquecidos. O "Conversa Afiada", sempre preocupado em ajudar, relembra momentos marcantes do tucano. As manchetes da época são suficientes para matar a saudade de FHC.
DESEMPREGO
PRIVATARIA
(Clique aqui para ler que Bornhausen, agora, está com Dudu).
Clique aqui para ver que o Cerra foi decisivo na privatização da Vale (e da Light).
QUALIDADE DE VIDA
ESCÂNDALOS
FMI
ECONOMIA
FONTE: postagem de João de Andrade Neto, editor do "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/05/26/tem-saudade-do-fantasma-fhc-lembra-do-que-ele-fez/). [Observação inicial entre colchetes e em azul adicionada por este blog 'democracia&política'].
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