quarta-feira, 4 de junho de 2014

DESEMPREGO CAI EM TODOS OS ÍNDICES



[múmia parecida com famoso representante no Brasil dos interesses 
norte-americanos]

Chora, Urubóloga, chora !

"O portal 'Conversa Afiada' reproduz do “Muda Mais”, que a Fel-lha (*)cuidado com o mau hálito que vem da bílis – está louca para saber quem é, uma comparação para um “por que no te callas ?” dirigido ao "Arrocho", que enfrentou no “Roda Morta” o tema da cocaína, ao Dudu – “Dudu, que crime o vovô cometeu ?” – e a ela, sempre ela:

O DESEMPREGO CAI NO BRASIL, NÃO IMPORTA O ÍNDICE UTILIZADO!




Os governos de Lula e Dilma alteraram a lógica de pensamento do Estado. Pela primeira vez no Brasil, o povo está no poder, tem voz e demanda políticas públicas. Todos os indicadores das áreas sociais mostram que o novo Brasil é menos desigual, mais justo e mais rico do que o Brasil do passado. É assim com a inflação e com a valorização do salário mínimo. É assim também com a queda contínua e notável do desemprego. E mais: não importa o índice e a metodologia que se utilizem, a queda continua visível e patente.

Para políticas públicas que atendam cada vez mais as necessidades específicas da população, é necessário produzir dados também mais acurados. Assim, os órgãos de pesquisa do governo vêm multiplicando seus estudos e tentando abarcar mais diferenças regionais. Esse é o caso dos dados sobre desemprego: desde 1980, o índice de desemprego é baseado na “Pesquisa Mensal de Emprego”, que acontece nas áreas metropolitanas de seis cidades: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Com base nesse índice, o desemprego no Brasil atingiu recorde negativo na série histórica para abril, com 4,9%.

Visando a abranger mais cidades e regiões do Brasil, o IBGE passou a realizar, em 2012, a "Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar Contínua", a PNADc. O estudo acontece a cada 3 meses, e abarca as regiões metropolitanas e integradas de desenvolvimento de 21 cidades. O novo índice trimestral substituirá a PME nas medições oficiais de desemprego a partir deste ano. Os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2014 foram divulgados terça-feira (3) pelo IBGE.

A comparação entre o primeiro trimestre de 2013 e igual período de 2014 mostra uma queda no desemprego, de 8% para 7,1%. Apesar de o índice, na nova metodologia, ser superior à taxa aferida pela PME (5%), percebe-se que, pela PNADc, a queda entre os períodos comparados foi ainda maior, passando para 0,9%. É importante lembrar que a comparação só é válida na taxa média anual ou entre iguais períodos do ano, uma vez que movimentos sazonais do mercado (como, por exemplo, contratações temporárias para a época das festas de fim de ano) alteram os resultados.



Percebe-se também que o desemprego cai principalmente entre as populações mais vulneráveis: houve queda maior do que a média no Nordeste (1,6%), entre as mulheres (1,3%) e entre os jovens (0,7%).

Entre janeiro de 2003 e abril de 2014, foram criados, no Brasil, 20 milhões de empregos formais, aumento de 70% do total de vagas. Não há precedentes na história do país para tamanho aumento.



FONTE: do portal "Conversa Afiada", que reproduziu do “Muda Mais”   (http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/06/03/desemprego-cai-em-todos-os-indices/). [Legenda entre colchetes adicionada por este blog 'democracia&política'].

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