Impunidade tucana: Governo FHC e Justiça engavetaram 242 investigações [e a mídia silenciou]
“Combater a impunidade, doa a quem doer” é o compromisso de campanha da presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição. E ela tem moral para falar sobre o assunto, pois esse combate já acontece na prática. O governo do PT e aliados deixaram o passado de "engavetador geral da República", promovido pelo governo do tucano de Fernando Henrique Cardoso, e passou a investir na Polícia Federal, aumentando seu orçamento de R$ 1,8 bilhão para R$ 4,7 bilhões.
Do "Muda Mais"
Além disso, foram criados o Portal da Transparência e a Controladoria-Geral da União, ambos órgãos que contribuem para a fiscalização do erário público. A decisão política de combate permanente à corrupção é uma marca dos governos Lula e Dilma.
A marca da gestão tucana, por sua vez, foi a impunidade. Os envolvidos do caso Sivam, na compra de votos para a reeleição de FHC, além dos escândalos da Pasta Rosa, do mensalão tucano mineiro e o trensalão de São Paulo estão soltos e nenhuma investigação foi feita para apurar de fato esses crimes.
Para se ter uma ideia, somente no governo de FHC foram arquivadas 217 investigações e engavetadas outras 242, envolvendo 194 deputados, 33 senadores, 11 Ministros e 4 contra o próprio FHC. Como as ações eram engavetadas, acabavam prescrevendo.
Um dos casos engavetados levou o Ministério Público a concluir, em 2003, que não poderia indiciar Armínio Fraga - o guru econômico dos tucanos e indicado como ministro da Fazenda num eventual governo de Aécio Neves - em uma ação de improbidade, porque a punição já estava prescrita.
Você lembra quantos casos de corrupção passaram impunes nos governos do PSDB? Vamos detalhar alguns: um deles é o escândalo da Pasta Rosa. O esquema com base no 'caixa 2' que envolvia, entre outros, José Serra e Antônio Carlos Magalhães, foi engavetado por Geraldo Brindeiro, conhecido como engavetador-geral da República.
Outro foi o mensalão tucano, que desviou dinheiro público, durante a campanha de eleição de Eduardo Azeredo, um dos fundadores [e Presidente] do PSDB, e também terminou com todos soltos.
Já o trensalão envolveu o pagamento de propina a integrantes do governo de São Paulo e ao PSDB pelo grupo francês Alstom. Com as provas bem escondidas, as autoridades suíças tiveram dificuldade em investigar.
Sobre o escândalo da compra de votos para a reeleição, o ex-presidente FHC, em carta enviada ao jornal 'Folha de S.Paulo' esta semana, não negou a existência, mas minimizou dizendo que os deputados, que confessaram ter recebido [de quem?] R$ 200 mil cada para votar a favor da reeleição [de FHC/PSDB] não eram do PSDB. Eram do PFL, hoje DEM, aliado histórico dos tucanos..."
FONTE: do blog "Muda Mais". Transcrito no portal "Vermelho" (http://www.vermelho.org.br/noticia/251814-1). [Título, subtítulo, imagem do google e trechos entre colchetes adicionados por este blog 'democracia&política'].
Um comentário:
GENTE TEMOS QUE FICAR DE OLHO NA URNA ELETRÔNICA NO DOMINGO, AINDA MAIS QUE OS INSTITUTOS DE PESQUISA JÁ SE COMPROMETERAM A NÃO DIVULGAR BOCA DE URNA/MUITO ESTRANHO! ISTO NÃO ESTÁ CHEIRANDO LIMPO!VAMOS EXIGIR SIM PESQUISA DE BOCA DE URNA NO DOMINGO, PRA NÃO NOS PASSAREM A PERNA/CIA & Cia ! !
Postar um comentário