sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

NUNCA ANTES A EDUCAÇÃO FOI TÃO INCLUSIVA E ACESSÍVEL



Presidente Lula e dona Marisa posam para foto ao lado dos primeiros formandos em Medicina do Programa Universidade para todos (ProUni). Foto: Ricardo Stuckert/PR

"De 1º até o dia 31 de dezembro [o Blog do Planalto publicará] a série “Nunca antes…” com as principais realizações do governo do presidente Lula nas mais diversas áreas -- educação, habitação, inclusão social, economia, cultura.

(...)

O primeiro texto da série será sobre uma das áreas que mais ganharam atenção do governo nos últimos oitos anos: a educação.

Nunca antes na história deste País, como bem diria o presidente, o jovem brasileiro teve tanto acesso ao ensino superior. Uma rede de programas foi instituída para garantir que todo jovem brasileiro -- principalmente os de baixa renda -- tenha a oportunidade de cursar universidade ou escola técnica. Há bolsas de estudos, financiamentos e mais vagas e cursos universitários/técnicos nas capitais e interior do País.

Só o ‘Programa Universidade para Todos’ (ProUni), que concede bolsas de estudo para estudantes de baixa renda de todo o País, fez ingressar nas universidades brasileiras cerca de 750 mil jovens -- metade deles afrodescendentes. Entre 2003 e 2009, as matrículas em universidades de todo o País aumentaram de 3,94 milhões para 5,95 milhões.

O ‘Programa de Financiamento Estudantil’ (FIES) também ficou mais inclusivo e acessível. Lei sancionada pelo presidente Lula no dia 20 de outubro passado dispensou a figura do fiador, um dos maiores entraves para os estudantes aderirem ao programa. Na prática, como explica o ministro da Educação, Fernando Haddad, significa que mais estudantes terão acesso a financiamento menos burocrático e com maior facilidade para reembolso.

[Ver vídeo abaixo, encontrável no endereço: http://www.youtube.com/watch?v=ZDBV9suIdbM]

Para se ter uma ideia da dimensão do programa, somente em 2010 mais de 60 mil brasileiros estão estudando com a ajuda do FIES. Sem os cerca de R$ 2 bilhões que o governo disponibiliza para o financiamento, o acesso à universidade não seria uma realidade para esses jovens de todo o País. As irmãs Caroline e Débora Mendes, moradoras de Anápolis (GO) e beneficiárias do programa, ilustram bem essa realidade. Em conversa com o “Blog do Planalto”, as jovens explicaram que somente depois de aderirem ao financiamento estudantil foi possível realizar o sonho de cursar Medicina. As duas são de família de classe média sem condições de arcar com os custos de R$ 2 mil por mês para cada uma.

“O meu sonho aos poucos está se concretizando”, diz Débora. “E na minha turma há muitos colegas que também só estão conseguindo estudar graças ao FIES. Há ainda vários outros beneficiários do ProUni, que em pouco tempo estarão nos hospitais contribuindo para a melhoria do sistema de saúde pública”, afirma. Caroline se forma em dezembro de 2010 e já está se preparando para a residência da área de pediatria. Já a irmã caçula, Débora, cursa o 5º período de Medicina e pretende se especializar em neurocirurgia.

Com as novas regras do FIES, elas terão um ano e meio de carência após o término do curso para iniciar o pagamento e um prazo de até 19 anos -- três vezes o período do financiamento mais um ano -- para quitar o empréstimo. A taxa de juros é inferior à inflação e, se optarem por trabalhar na rede pública, no programa ‘Saúde da Família’ por exemplo, Débora e Caroline poderão ganhar abatimento no saldo devedor, dependendo do total de anos dedicados à saúde pública.

Em seus discursos, o presidente Lula faz questão de dizer que uma de suas grandes alegrias é saber que jovens pobres estão se tornando “doutores” médicos, advogados, engenheiros, professores, e poderão sair por aí replicando conhecimento e ajudando o Brasil a se desenvolver. “Nós queremos dizer em alto e bom som que nós estamos caminhando para, neste país, não ter um único ser vivo que diga: ‘Eu não estudei porque não tinha dinheiro’, disse ele.

A ampliação do acesso às universidades públicas federais também foi uma conquista dos brasileiros. Por meio do ‘Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais’ (REUNI), o número de vagas mais que dobrou, passando de 109,2 mil em 2003 para 222,4 em 2010. Até 2012, a expectativa é de que as vagas anuais ultrapassem a marca de 240 mil.



Com o REUNI, vagas nas universidades públicas federais mais que dobraram nos últimos oito anos

A inauguração recorde de 14 universidades no País nos últimos oito anos ganha ainda mais relevância quando se nota que 10 delas são voltadas para o interior do País. Some-se a isso a criação de 126 novos campi universitários e constatamos que o ensino superior não é mais exclusividade das grandes capitais. Hoje, as universidades federais estão presentes em 230 municípios nas 27 unidades federativas.

Os jovens brasileiros têm ainda, como alternativa, fazer cursos profissionalizantes, que também passam por um momento único. A expansão da rede de educação profissional, científica e tecnológica (as chamadas escolas técnicas) no País é motivo de orgulho para o presidente Lula, que não cansa de lembrar que criou, em menos de oito anos, praticamente uma vez e meia o número de unidades inauguradas em quase um século -- de 1909 a 2002. Foram criadas 140 escolas técnicas, enquanto que de 2003 até hoje foram 240. Assim, o número de estudantes passou de 140 mil em 2003 para 348 mil este ano.”

FONTE: Blog do Planalto (http://blog.planalto.gov.br/educacao-de-qualidade-acessivel/#more-19403).

Um comentário:

Anônimo disse...

MANIFESTO PÚBLICO EM DEFESA DOS DIREITOS DO CIDADÃO

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Nós, cidadãos brasileiro, abaixo-assinados nos manifestamos que seja dito SIM aos Direitos Humanos TAMBÉM para os HUMANOS DIREITOS!

Para aderir a este manifesto envie um email para
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João Pedro da Silva / Curitiba, PF

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