[OBS deste blog 'democracia&política': os organizadores e insufladores das manifestações foram flagrados roubando dinheiro público por meio de sonegação de impostos (ao se negarem a emitir nota fiscal nas suas vendas de material promocional). É crime. Porém, há fortes indícios de algo muito mais grave contra o Brasil por trás desses milionários esforços para a desestabilização e substituição do governo federal. Sugiro a leitura nesta página das postagens "A Geopolítica do Golpe dos EUA no Brasil" e "Estados Unidos preparam guerra na América Latina"]
O lucrativo negócio dos golpistas
Por Altamiro Borges
"O jornal [autodeclarado tucano] "Estadão", que não esconde a sua simpatia pelas marchas golpistas contra o governo Dilma, publicou no domingo (12) uma curiosa reportagem – assinada pelos jornalistas Ricardo Galhardo, Vamar Hupsel, Ricardo Chapola e Fábio Leite.
FONTE: escrito pelo jornalista Altamiro Borges em seu "Blog do Miro" (http://altamiroborges.blogspot.com.br/2015/04/o-lucrativo-negocio-dos-golpistas.html#more). [Título, imagem do google e trechos entre colchetes acrescentados por este blog 'democracia&política'].
Por Altamiro Borges
"O jornal [autodeclarado tucano] "Estadão", que não esconde a sua simpatia pelas marchas golpistas contra o governo Dilma, publicou no domingo (12) uma curiosa reportagem – assinada pelos jornalistas Ricardo Galhardo, Vamar Hupsel, Ricardo Chapola e Fábio Leite.
Ela questiona as fontes de arrecadação dos grupos que organizaram os recentes protestos – que pedem desde o impeachment da presidenta até o retorno dos militares:
“Embora cobrem transparência e lisura do governo federal, "Vem Pra Rua", "Movimento Brasil Livre" e "Revoltados On Line" não fornecem nota fiscal de venda das camisetas que levam suas marcas e serão usadas por muitos manifestantes nos protestos de hoje. A comercialização das peças, bem como as doações recebidas, são as justificativas usadas por eles para financiar suas atividades”.
Ainda segundo a minúscula matéria, “'Revoltados On Line' e 'Movimento Brasil Livre' vendem seus produtos pela internet e as entregam pelo correio sem o documento fiscal. Ambos argumentam que não são uma empresa formal. O 'Vem Pra Rua' montou um ponto de venda na papelaria 'Paperchase', no Itaim Bibi, bairro nobre da zona sul de São Paulo. A reportagem comprou uma camiseta e pediu a nota, mas não recebeu. Somente depois de questionar o porta-voz do movimento, Rogério Chequer, o documento foi fornecido em nome da papelaria... Na segunda-feira, o 'Estado' enviou questões aos três movimentos sobre fontes de recursos, organização jurídica, nomes de integrantes, ligações externas e processos decisórios. O 'Vem Pra Rua' respondeu parcialmente. Marcello Reis, do 'Revoltados On Line', alegou falta de tempo. Renan Santos, do MBL, não respondeu."
[foto obtida no Brasil 247]
A breve reportagem do "Estadão" indica que não dará para esconder por muito tempo as nebulosas transações – e os suspeitos vínculos – desses grupos fascistóides. Através dos blogs e redes sociais, inúmeras denúncias já circularam pela internet. Aos poucos e em doses discretas, a mídia golpista vai sendo forçada a abordar as fontes de financiamento dessas sinistras organizações. Na semana passada, a própria CBN – a rádio que toca mentira da Rede Globo – deu mais algumas pistas num comentário do radialista Leopoldo Rosa. Vale conferir alguns trechos da reportagem intitulada “Grupos que organizam protestos contra a presidente Dilma Rousseff atingem profissionalização”:
“O maior trio elétrico do Brasil. Equipamentos alugados a diárias de R$ 20 mil. Filiais em 130 cidades. Pelo menos quatro grandes entidades organizadoras. Essa descrição caberia muito bem a qualquer show ou grande evento, mas a estrutura e organização é para o protesto contra a presidente Dilma Rousseff, no dia 12 de abril. Os grupos que convocam os atos estão cada vez mais organizados. Alguns viraram pessoa jurídica, outros estão ganhando administradores em diversos estados, além de páginas na internet e pessoas que ajudam a convocar e divulgar os atos. O fundador do 'Revoltados Online', Marcello Reis, diz que o grupo, que defende o impeachment da presidente quer se transformar em associação para ampliar a arrecadação por meio de mensalidades”.
“Deve ser desse grupo o maior carro de som na Avenida Paulista, a diária do equipamento custa R$ 20 mil. No Rio de Janeiro, o grupo deve levar cinco carros que já vão começar a rodar nesta semana, anunciando a manifestação. Em outros estados, o número de carros ainda não foi definido. Depende de quanto os grupos vão arrecadar até lá. Além das doações que já recebe, o 'Revoltados Online' também comercializa camisetas. Uma peça chega a custar R$ 175. O 'Movimento Brasil Livre', um dos maiores organizadores do protesto também investe na venda de itens pela internet. No entanto, Renan Santos, líder do movimento rejeita o que chamou de gourmetização das manifestações”.
A reportagem até tenta aliviar a barra dos grupelhos oportunistas, mas não consegue esconder totalmente a sujeira fascistóide.
Ainda segundo a minúscula matéria, “'Revoltados On Line' e 'Movimento Brasil Livre' vendem seus produtos pela internet e as entregam pelo correio sem o documento fiscal. Ambos argumentam que não são uma empresa formal. O 'Vem Pra Rua' montou um ponto de venda na papelaria 'Paperchase', no Itaim Bibi, bairro nobre da zona sul de São Paulo. A reportagem comprou uma camiseta e pediu a nota, mas não recebeu. Somente depois de questionar o porta-voz do movimento, Rogério Chequer, o documento foi fornecido em nome da papelaria... Na segunda-feira, o 'Estado' enviou questões aos três movimentos sobre fontes de recursos, organização jurídica, nomes de integrantes, ligações externas e processos decisórios. O 'Vem Pra Rua' respondeu parcialmente. Marcello Reis, do 'Revoltados On Line', alegou falta de tempo. Renan Santos, do MBL, não respondeu."
[foto obtida no Brasil 247]
A breve reportagem do "Estadão" indica que não dará para esconder por muito tempo as nebulosas transações – e os suspeitos vínculos – desses grupos fascistóides. Através dos blogs e redes sociais, inúmeras denúncias já circularam pela internet. Aos poucos e em doses discretas, a mídia golpista vai sendo forçada a abordar as fontes de financiamento dessas sinistras organizações. Na semana passada, a própria CBN – a rádio que toca mentira da Rede Globo – deu mais algumas pistas num comentário do radialista Leopoldo Rosa. Vale conferir alguns trechos da reportagem intitulada “Grupos que organizam protestos contra a presidente Dilma Rousseff atingem profissionalização”:
“O maior trio elétrico do Brasil. Equipamentos alugados a diárias de R$ 20 mil. Filiais em 130 cidades. Pelo menos quatro grandes entidades organizadoras. Essa descrição caberia muito bem a qualquer show ou grande evento, mas a estrutura e organização é para o protesto contra a presidente Dilma Rousseff, no dia 12 de abril. Os grupos que convocam os atos estão cada vez mais organizados. Alguns viraram pessoa jurídica, outros estão ganhando administradores em diversos estados, além de páginas na internet e pessoas que ajudam a convocar e divulgar os atos. O fundador do 'Revoltados Online', Marcello Reis, diz que o grupo, que defende o impeachment da presidente quer se transformar em associação para ampliar a arrecadação por meio de mensalidades”.
“Deve ser desse grupo o maior carro de som na Avenida Paulista, a diária do equipamento custa R$ 20 mil. No Rio de Janeiro, o grupo deve levar cinco carros que já vão começar a rodar nesta semana, anunciando a manifestação. Em outros estados, o número de carros ainda não foi definido. Depende de quanto os grupos vão arrecadar até lá. Além das doações que já recebe, o 'Revoltados Online' também comercializa camisetas. Uma peça chega a custar R$ 175. O 'Movimento Brasil Livre', um dos maiores organizadores do protesto também investe na venda de itens pela internet. No entanto, Renan Santos, líder do movimento rejeita o que chamou de gourmetização das manifestações”.
A reportagem até tenta aliviar a barra dos grupelhos oportunistas, mas não consegue esconder totalmente a sujeira fascistóide.
Pelo jeito, há algo de muito pobre [suspeito e estranho] nos porões dessas marchas!"
FONTE: escrito pelo jornalista Altamiro Borges em seu "Blog do Miro" (http://altamiroborges.blogspot.com.br/2015/04/o-lucrativo-negocio-dos-golpistas.html#more). [Título, imagem do google e trechos entre colchetes acrescentados por este blog 'democracia&política'].
2 comentários:
O futuro candidato a presidente do Brasil, tomará as devidas providências o juiz Moro, ele é o cara apoiado pela mídia e elites, mandara prender esses sonegadores. Viva o moro, viva os manipulados, viva o ostracismo do PT.
Ao Camo,
Não acredito que os sonegadores (definição que certamente também inclui boa parte dos manifestantes) serão presos. A nossa Justiça sempre perdoou a "elite" (sic! rz,rz) e não creio que mudará. Veja o exemplo dos abafados e engavetados mensalões do PSDB e do DEM. Também não compartilho com esses elogios todos ao Juiz Moro. Ele há muito tempo tem demonstrado ser limitado, parcial, inclusive nos vazamentos ilegais para determinados órgãos da imprensa (Veja e Globo). Não foi pela isenção que a Globo o manipulou com o prêmio "Faz Diferença". Os membros da equipe dele também "fazem diferença", tanto é que, nos seus facebooks, se declararam aecistas e xingaram a Presidente Dilma, nas vésperas do 2º turno. "Isentos"!...
Se a Justiça fosse equânime, já teria prendido preventivamente em cela comum espartana, até resolverem fazer "delação premiada", os denunciados na Operação Zelotes como tendo roubado dinheiro público (por sonegação conseguida por propina) em montante sete vezes maior que o "petrolão". Dentre os já publicados como criminosos, há figurões como o bilionário Gerdau e diretores da afiliada da "Globo" RBS. Jamais o juiz Moro e seus pares teriam coragem de ser equânimes.
Maria Tereza
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