PSDB mostrou na TV ser o partido que mente e é contra o Brasil
"O PSDB levou ao ar, na terça-feira (19), sua propaganda partidária, exibida em rede nacional de rádio e televisão. Durante 10 minutos, os brasileiros que não desligaram seus aparelhos confrontaram-se com a empulhação tucana. Sob a liderança dos caciques da sigla, FHC e Aécio Neves, o partido neoliberal e conservador atacou a presidenta Dilma Rousseff e o presidente Lula, seus alvos preferenciais.
Com técnicas próprias do propagandista do nazismo, Joseph Goebbels, os tucanos repetiram em doses repugnantes uma rotunda mentira: o PSDB “é a oposição que é a favor do país”. Partiram de outra rematada falsidade – a de que o governo da presidenta Dilma descumpriu “promessas eleitorais”. Ora, o governo está no começo e rigorosamente não fez promessas. Defendeu uma plataforma de luta e trabalho que tem plenas condições de realizar.
Quem já vendeu o país na bacia das almas não é, nem será jamais, a favor do Brasil. O PSDB, no exercício do poder (1995-2002) e na oposição, deu sobejas provas de ser o inimigo número 1 do povo brasileiro. Convenhamos. Quem já recebeu um passa-fora do povo em quatro eleições sucessivas não tem condições de se postular para voltar ao poder. O grupo que se fantasia de tucano revelou por inteiro seu embuste e imposturas.
Mas o povo brasileiro tem memória. A inflação acumulada do período em que FHC governou o Brasil foi de 100,6%. O desemprego, de acordo com o IBGE, era de 10,5% no último mês do desgoverno do professor da Sorbonne. FHC e sua equipe econômica eram especialistas nas artes de fazer a festa para o capital financeiro e os rentistas [especialmente os estrangeiros]. Ao final do período em que FHC esteve à frente do governo, a taxa básica de juros era de 25% ao ano.
O governo dos tucanos foi também o de degradação dos salários. O salário mínimo era de apenas 200 reais em dezembro de 2002. A economia era um descalabro, com Dívida Pública Líquida equivalente a 60,5% do PIB, reservas internacionais no chão, de apenas 16 bilhões de dólares, e um PIB que posicionava a economia brasileira na 15ª colocação mundial.
O rosário de mentiras desfiado na noite da terça-feira não consegue esconder que, sob o governo dos tucanos, a economia brasileira estava sob intervenção do Fundo Monetário Internacional e os lares brasileiros em muitos momentos ficavam às escuras devido ao apagão.
Os tucanos não têm moral para apontar suas asinhas acusadoras a quem quer que seja, muito menos aos governos que estão desde 2003 esforçando-se para tirar o país do atraso, da fome e do subdesenvolvimento.
O povo não se esquece de que FHC deve a sua reeleição à compra de votos no Congresso Nacional e que seu governo foi alvo de seriíssimas acusações de corrupção e irregularidades. A dilapidação do patrimônio público com as privatizações teve a ver com muitos casos de enriquecimento ilícito.
Aécio Neves, outra estrela maquiada do programa de TV dos tucanos, fez um governo desastroso em Minas Gerais, abandonando a educação, a saúde e a segurança pública; uma administração que penalizou os servidores públicos e a população mineira como um todo. Aliás, baseou sua campanha eleitoral em mentiras, tendo sido desmascarado e consequentemente derrotado na última eleição presidencial.
Sob todos os aspectos, a obra de Lula e Dilma, que os tucanos querem destruir, consistiu, em boa medida, em remover a herança maldita tucana. Por isso, por quatro eleições consecutivas os tucanos não conseguiram voltar ao poder. Essa é também a razão por que optaram agora por uma estratégia golpista.
A propaganda partidária do PSDB exibida na noite de terça-feira é parte da luta política, uma demonstração de que os tucanos estão partindo para o tudo ou nada, dispostos à radicalização e que dessa conduta faz parte o engodo e a impostura. A propósito disso, fez parte da técnica de propaganda goebbeliana esconder o governador do Paraná, que até pouco tempo atrás era um dos queridinhos de FHC e Aécio e “promissora liderança”, com vocação para continuar a obra de desmonte do Brasil que Lula, Dilma e a esquerda impediram."
FONTE: do Portal Vermelho (http://www.vermelho.org.br/noticia/264255-1).
COMPLEMENTAÇÃO 1
Com técnicas próprias do propagandista do nazismo, Joseph Goebbels, os tucanos repetiram em doses repugnantes uma rotunda mentira: o PSDB “é a oposição que é a favor do país”. Partiram de outra rematada falsidade – a de que o governo da presidenta Dilma descumpriu “promessas eleitorais”. Ora, o governo está no começo e rigorosamente não fez promessas. Defendeu uma plataforma de luta e trabalho que tem plenas condições de realizar.
Quem já vendeu o país na bacia das almas não é, nem será jamais, a favor do Brasil. O PSDB, no exercício do poder (1995-2002) e na oposição, deu sobejas provas de ser o inimigo número 1 do povo brasileiro. Convenhamos. Quem já recebeu um passa-fora do povo em quatro eleições sucessivas não tem condições de se postular para voltar ao poder. O grupo que se fantasia de tucano revelou por inteiro seu embuste e imposturas.
Mas o povo brasileiro tem memória. A inflação acumulada do período em que FHC governou o Brasil foi de 100,6%. O desemprego, de acordo com o IBGE, era de 10,5% no último mês do desgoverno do professor da Sorbonne. FHC e sua equipe econômica eram especialistas nas artes de fazer a festa para o capital financeiro e os rentistas [especialmente os estrangeiros]. Ao final do período em que FHC esteve à frente do governo, a taxa básica de juros era de 25% ao ano.
O governo dos tucanos foi também o de degradação dos salários. O salário mínimo era de apenas 200 reais em dezembro de 2002. A economia era um descalabro, com Dívida Pública Líquida equivalente a 60,5% do PIB, reservas internacionais no chão, de apenas 16 bilhões de dólares, e um PIB que posicionava a economia brasileira na 15ª colocação mundial.
O rosário de mentiras desfiado na noite da terça-feira não consegue esconder que, sob o governo dos tucanos, a economia brasileira estava sob intervenção do Fundo Monetário Internacional e os lares brasileiros em muitos momentos ficavam às escuras devido ao apagão.
Os tucanos não têm moral para apontar suas asinhas acusadoras a quem quer que seja, muito menos aos governos que estão desde 2003 esforçando-se para tirar o país do atraso, da fome e do subdesenvolvimento.
O povo não se esquece de que FHC deve a sua reeleição à compra de votos no Congresso Nacional e que seu governo foi alvo de seriíssimas acusações de corrupção e irregularidades. A dilapidação do patrimônio público com as privatizações teve a ver com muitos casos de enriquecimento ilícito.
Aécio Neves, outra estrela maquiada do programa de TV dos tucanos, fez um governo desastroso em Minas Gerais, abandonando a educação, a saúde e a segurança pública; uma administração que penalizou os servidores públicos e a população mineira como um todo. Aliás, baseou sua campanha eleitoral em mentiras, tendo sido desmascarado e consequentemente derrotado na última eleição presidencial.
Sob todos os aspectos, a obra de Lula e Dilma, que os tucanos querem destruir, consistiu, em boa medida, em remover a herança maldita tucana. Por isso, por quatro eleições consecutivas os tucanos não conseguiram voltar ao poder. Essa é também a razão por que optaram agora por uma estratégia golpista.
A propaganda partidária do PSDB exibida na noite de terça-feira é parte da luta política, uma demonstração de que os tucanos estão partindo para o tudo ou nada, dispostos à radicalização e que dessa conduta faz parte o engodo e a impostura. A propósito disso, fez parte da técnica de propaganda goebbeliana esconder o governador do Paraná, que até pouco tempo atrás era um dos queridinhos de FHC e Aécio e “promissora liderança”, com vocação para continuar a obra de desmonte do Brasil que Lula, Dilma e a esquerda impediram."
FONTE: do Portal Vermelho (http://www.vermelho.org.br/noticia/264255-1).
COMPLEMENTAÇÃO 1
Aécio Neves fugiu do bafômetro na TV?
Por Altamiro Borges
"O cambaleante Aécio Neves ainda não se curou da ressaca de outubro passado. Em rede nacional de rádio e tevê do PSDB, na terça-feira (19), ele voltou a esbanjar valentia contra a presidenta Dilma, tentando envolvê-la no esquema de corrupção da Petrobras – para justificar seu desejo recalcado de abertura do processo de impeachment. “O Brasil precisa saber definitivamente quem roubou, quem mandou roubar e que, sabendo de tudo, se calou ou nada fez para impedir”, esbravejou.
Ele poderia ter aproveitado o horário nobre para explicar o inexplicável aeroporto construído na fazenda do seu tio-avô, com recursos públicos, quando era governador de Minas Gerais. Ou o montante que foi garfado dos cofres do Estado para financiar as rádios da sua família. Também poderia esclarecer, de uma vez por todas, seu envolvimento na sinistra Lista de Furnas – que só não levou à inclusão do seu nome na Operação Lava-Jato graças à generosidade do juiz Sérgio Moro e do procurador-geral Rodrigo Janot e à cumplicidade da mídia tucana.
Talvez pela ausência no estúdio de um bafômetro – tão comum nas baladas no Rio de Janeiro –, o senador carioca-mineiro novamente tentou se travestir de vestal da ética. Aécio Neves acha que goza de muita credibilidade na sociedade. Um dia antes, no seu palanque eleitoral na "Folha", ele comparou as gestões de FHC e Dilma. Para ele, o guru tucano, “em seus oito anos no Palácio do Planalto, perdeu popularidade, mas jamais a credibilidade”. Já a petista, “hoje comanda um governo sem rumo, sem projeto e sem credibilidade”.
Em rede nacional de rádio e televisão, o PSDB não apresentou qualquer proposta e voltou a explicitar que não tem rumo nem projeto. Nas redes sociais, durante a exibição do programa, a hashtag “PSDBteupassadotecondena” confirmou o descrédito da legenda, hoje presidida por Aécio Neves, o cambaleante em prolongada ressaca! Ele que se cuide. Seus discursos raivosos não estão conseguido convencer nem seus pares. No ninho tucano, as bicadas são cada vez mais sangrentas.
Na semana passada, por exemplo, o governador Geraldo Alckmin, com seu estilo de “picolé de chuchu”, garantiu maior espaço para seu grupo político na composição da próxima executiva nacional do PSDB. A própria "Folha" tucana registrou o golpe: “Os alckministas acham que o paulista foi o principal vitorioso em 2014 e não pode ser sub-representado. Ele e Aécio devem disputar internamente para concorrer ao Planalto em 2018”. Pelo jeito, só restará a companhia dos “paneleiros” para o cambaleante tucano."
FONTE da complementação 1: escrito pelo jornalista Altamiro Borges em seu blog (http://altamiroborges.blogspot.pt/2015/05/aecio-neves-fugiu-do-bafometro-na-tv.html).
Por Altamiro Borges
"O cambaleante Aécio Neves ainda não se curou da ressaca de outubro passado. Em rede nacional de rádio e tevê do PSDB, na terça-feira (19), ele voltou a esbanjar valentia contra a presidenta Dilma, tentando envolvê-la no esquema de corrupção da Petrobras – para justificar seu desejo recalcado de abertura do processo de impeachment. “O Brasil precisa saber definitivamente quem roubou, quem mandou roubar e que, sabendo de tudo, se calou ou nada fez para impedir”, esbravejou.
Ele poderia ter aproveitado o horário nobre para explicar o inexplicável aeroporto construído na fazenda do seu tio-avô, com recursos públicos, quando era governador de Minas Gerais. Ou o montante que foi garfado dos cofres do Estado para financiar as rádios da sua família. Também poderia esclarecer, de uma vez por todas, seu envolvimento na sinistra Lista de Furnas – que só não levou à inclusão do seu nome na Operação Lava-Jato graças à generosidade do juiz Sérgio Moro e do procurador-geral Rodrigo Janot e à cumplicidade da mídia tucana.
Talvez pela ausência no estúdio de um bafômetro – tão comum nas baladas no Rio de Janeiro –, o senador carioca-mineiro novamente tentou se travestir de vestal da ética. Aécio Neves acha que goza de muita credibilidade na sociedade. Um dia antes, no seu palanque eleitoral na "Folha", ele comparou as gestões de FHC e Dilma. Para ele, o guru tucano, “em seus oito anos no Palácio do Planalto, perdeu popularidade, mas jamais a credibilidade”. Já a petista, “hoje comanda um governo sem rumo, sem projeto e sem credibilidade”.
Em rede nacional de rádio e televisão, o PSDB não apresentou qualquer proposta e voltou a explicitar que não tem rumo nem projeto. Nas redes sociais, durante a exibição do programa, a hashtag “PSDBteupassadotecondena” confirmou o descrédito da legenda, hoje presidida por Aécio Neves, o cambaleante em prolongada ressaca! Ele que se cuide. Seus discursos raivosos não estão conseguido convencer nem seus pares. No ninho tucano, as bicadas são cada vez mais sangrentas.
Na semana passada, por exemplo, o governador Geraldo Alckmin, com seu estilo de “picolé de chuchu”, garantiu maior espaço para seu grupo político na composição da próxima executiva nacional do PSDB. A própria "Folha" tucana registrou o golpe: “Os alckministas acham que o paulista foi o principal vitorioso em 2014 e não pode ser sub-representado. Ele e Aécio devem disputar internamente para concorrer ao Planalto em 2018”. Pelo jeito, só restará a companhia dos “paneleiros” para o cambaleante tucano."
FONTE da complementação 1: escrito pelo jornalista Altamiro Borges em seu blog (http://altamiroborges.blogspot.pt/2015/05/aecio-neves-fugiu-do-bafometro-na-tv.html).
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