Dos beneficiários do Bolsa Família, 10,3 milhões são negros, o que representa 75% do total do programa de complementação de renda
Pobreza entre negros caiu 86% em 11 anos
"Em onze anos, o percentual da população negra de baixa renda que também registrava privações em outras áreas, como baixa escolaridade ou acesso reduzido a serviços e bens, caiu 86%.
O dado consta de levantamento feito pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com base em metodologia do Banco Mundial, que considera várias dimensões a pobreza, além da renda.
Num período em que a população negra no Brasil cresceu, a queda da pobreza crônica foi mais acentuada entre negros do que entre brancos. “Ainda há muito trabalho pela frente, mas já temos um país menos desigual”, destacou a ministra Tereza Campello ao divulgar na terça-feira (26) os impactos da estratégia de combate à pobreza entre negros, durante reunião do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial.
Entre 2002 e 2013, a pobreza crônica entre negros caiu de 12,6% para 1,7% da população. Esse percentual corresponde a 1,8 milhão de pessoas, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, divulgada no ano passado.
Dos beneficiários do "Bolsa Família", 10,3 milhões são negros, o que representa 75% do total do programa de complementação de renda. Ao fazer o balanço das ações do "Plano Brasil Sem Miséria", a ministra Tereza Campello mostrou como as famílias negras foram as mais beneficiadas, numa evidência de que o plano conseguiu atingir os mais pobres e vem mantendo o seu foco neles. Nos últimos quatro anos, 4,3 milhões de famílias chefiadas por negros acessaram programas de inclusão produtiva do "Brasil Sem Miséria", tanto nas áreas urbanas como rurais.
O "Brasil Sem Miséria" também garantiu o maior acesso dos negros a políticas públicas. Exemplo disso são as 497 mil unidades habitacionais do "Minha Casa Minha Vida" entregues a famílias chefiadas por negros. E já há 450 mil crianças beneficiárias do "Bolsa Família" frequentando creches no país.
FONTE: do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome-MDS. Transcrito no portal "Vermelho" (http://www.vermelho.org.br/noticia/264731-10).
Entre 2002 e 2013, a pobreza crônica entre negros caiu de 12,6% para 1,7% da população. Esse percentual corresponde a 1,8 milhão de pessoas, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, divulgada no ano passado.
Dos beneficiários do "Bolsa Família", 10,3 milhões são negros, o que representa 75% do total do programa de complementação de renda. Ao fazer o balanço das ações do "Plano Brasil Sem Miséria", a ministra Tereza Campello mostrou como as famílias negras foram as mais beneficiadas, numa evidência de que o plano conseguiu atingir os mais pobres e vem mantendo o seu foco neles. Nos últimos quatro anos, 4,3 milhões de famílias chefiadas por negros acessaram programas de inclusão produtiva do "Brasil Sem Miséria", tanto nas áreas urbanas como rurais.
O "Brasil Sem Miséria" também garantiu o maior acesso dos negros a políticas públicas. Exemplo disso são as 497 mil unidades habitacionais do "Minha Casa Minha Vida" entregues a famílias chefiadas por negros. E já há 450 mil crianças beneficiárias do "Bolsa Família" frequentando creches no país.
FONTE: do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome-MDS. Transcrito no portal "Vermelho" (http://www.vermelho.org.br/noticia/264731-10).
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