Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras:
Nosso valor de mercado é seis vezes maior do que em 2002
"Somos a empresa de energia que mais investe no mundo. Hoje, nosso valor de mercado, de US$ 104,9 bilhões (valor de 7 de maio de 2014), é seis vezes maior do que em 2002 (US$ 15,5 bilhões). E estamos construindo uma empresa ainda maior. Descobrimos grandes reservas de petróleo e de gás e chegamos a um patamar diferenciado no setor petrolífero mundial.
Em 2018, produziremos 3,2 milhões de barris por dia de petróleo e 4,2 milhões em 2020. Nosso refino crescerá continuamente e chegará a 3,3 milhões de barris por dia em capacidade de processamento de petróleo em 2020. Nosso Plano de Negócios e Gestão para o período de 2014 a 2018 (PNG 2014-2018) prevê investimentos de US$ 220,6 bilhões. Esses são fundamentos de um promissor cenário de crescimento continuado da nossa empresa, e de certeza de cumprimento de nossos compromissos com a sociedade, com nossos investidores e parceiros."FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/nosso-valor-de-mercado-e-seis-vezes-maior-do-que-em-2002.htm).
Em 2018, produziremos 3,2 milhões de barris por dia de petróleo e 4,2 milhões em 2020. Nosso refino crescerá continuamente e chegará a 3,3 milhões de barris por dia em capacidade de processamento de petróleo em 2020. Nosso Plano de Negócios e Gestão para o período de 2014 a 2018 (PNG 2014-2018) prevê investimentos de US$ 220,6 bilhões. Esses são fundamentos de um promissor cenário de crescimento continuado da nossa empresa, e de certeza de cumprimento de nossos compromissos com a sociedade, com nossos investidores e parceiros."FONTE: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/nosso-valor-de-mercado-e-seis-vezes-maior-do-que-em-2002.htm).
COMPLEMENTAÇÃO 1:
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras
"Informamos que a produção de petróleo nos campos que operamos, na chamada Província Pré-Sal, nas Bacias de Santos e Campos, superou, no último dia 11 de maio, o patamar de 470 mil barris de petróleo por dia (bpd), o que representa novo recorde de produção diário.
Esse patamar foi atingido com a produção de 24 poços, sendo nove provenientes da Bacia de Santos. Com isso, a produtividade média por poço no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos alcançou 28 mil barris de petróleo por dia (bpd), aumento de quase 30% em comparação com fevereiro de 2013, quando foi alcançado o recorde de produção diária de 300 mil bpd.
Esse resultado se deve à entrada em operação, no último dia 9 de maio, do poço 7-LL-22D-RJS. Esse poço, com vazão atual de 31 mil bpd, está interligado ao FPSO (navio-plataforma) "Cidade de Paraty", no "campo de Lula", através de uma Boia de Sustentação de Riser (BSR). Por meio dessa tecnologia pioneira, o trecho ascendente das tubulações de produção é sustentado por uma boia submersa. Trata-se do terceiro poço interligado utilizando a tecnologia BSR e o primeiro conectado ao FPSO "Cidade de Paraty".
A primeira boia, instalada no FPSO "Cidade de São Paulo", no "campo de Sapinhoá", já possui dois poços em produção. O primeiro poço interligado vem apresentando desempenho acima da média e mantém-se como o melhor poço produtor do país, com produção de aproximadamente 36 mil bpd. O segundo poço dessa BSR foi interligado no início de abril e está produzindo 35 mil bpd. A instalação da terceira boia, também no FPSO "Cidade de São Paulo", e da quarta boia, no FPSO "Cidade de Paraty", foram concluídas em abril e maio, respectivamente.
O FPSO "Cidade de São Paulo" produz atualmente cerca de 100 mil bpd, com três poços, e o FPSO "Cidade de Paraty", cerca de 60 mil bpd, com dois poços.
Ao longo dos próximos meses, novos poços serão interligados aos FPSOs "Cidade de São Paulo" e "Cidade de Paraty" por meio das BSR, garantindo a continuidade do crescimento sustentável da produção do pré-sal, com o atingimento da capacidade máxima de produção dessas plataformas – que é de 120 mil bpd -, ainda no terceiro trimestre.
Operamos o "campo de Lula" (65%), em parceria com a "BG E&P Brasil Ltda" (25%) e a "Petrogal Brasil S.A." (10%). Operamos o campo de Sapinhoá (45%), em parceria com a "BG E&P Brasil Ltda." (30%) e a "Repsol Sinopec Brasil S.A." (25%).
FONTE da complementação 1: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/producao-no-pre-sal-bate-novo-recorde-e-supera-patamar-de-470-mil-barris-de-petroleo-por-dia.htm).
COMPLEMENTAÇÃO 2:
Potencial para exploração de petróleo e gás natural não se restringe ao pré-sal
Esse patamar foi atingido com a produção de 24 poços, sendo nove provenientes da Bacia de Santos. Com isso, a produtividade média por poço no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos alcançou 28 mil barris de petróleo por dia (bpd), aumento de quase 30% em comparação com fevereiro de 2013, quando foi alcançado o recorde de produção diária de 300 mil bpd.
Esse resultado se deve à entrada em operação, no último dia 9 de maio, do poço 7-LL-22D-RJS. Esse poço, com vazão atual de 31 mil bpd, está interligado ao FPSO (navio-plataforma) "Cidade de Paraty", no "campo de Lula", através de uma Boia de Sustentação de Riser (BSR). Por meio dessa tecnologia pioneira, o trecho ascendente das tubulações de produção é sustentado por uma boia submersa. Trata-se do terceiro poço interligado utilizando a tecnologia BSR e o primeiro conectado ao FPSO "Cidade de Paraty".
A primeira boia, instalada no FPSO "Cidade de São Paulo", no "campo de Sapinhoá", já possui dois poços em produção. O primeiro poço interligado vem apresentando desempenho acima da média e mantém-se como o melhor poço produtor do país, com produção de aproximadamente 36 mil bpd. O segundo poço dessa BSR foi interligado no início de abril e está produzindo 35 mil bpd. A instalação da terceira boia, também no FPSO "Cidade de São Paulo", e da quarta boia, no FPSO "Cidade de Paraty", foram concluídas em abril e maio, respectivamente.
O FPSO "Cidade de São Paulo" produz atualmente cerca de 100 mil bpd, com três poços, e o FPSO "Cidade de Paraty", cerca de 60 mil bpd, com dois poços.
Ao longo dos próximos meses, novos poços serão interligados aos FPSOs "Cidade de São Paulo" e "Cidade de Paraty" por meio das BSR, garantindo a continuidade do crescimento sustentável da produção do pré-sal, com o atingimento da capacidade máxima de produção dessas plataformas – que é de 120 mil bpd -, ainda no terceiro trimestre.
Operamos o "campo de Lula" (65%), em parceria com a "BG E&P Brasil Ltda" (25%) e a "Petrogal Brasil S.A." (10%). Operamos o campo de Sapinhoá (45%), em parceria com a "BG E&P Brasil Ltda." (30%) e a "Repsol Sinopec Brasil S.A." (25%).
FONTE da complementação 1: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/producao-no-pre-sal-bate-novo-recorde-e-supera-patamar-de-470-mil-barris-de-petroleo-por-dia.htm).
COMPLEMENTAÇÃO 2:
Potencial para exploração de petróleo e gás natural não se restringe ao pré-sal
Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras
"O potencial brasileiro para exploração e produção de petróleo e gás natural em águas ultraprofundas vai além dos limites das bacias do pré-sal (como Santos e Campos). Outras duas áreas com potencial têm apresentado resultados significativos: a "Bacia de Sergipe-Alagoas" e a chamada "Margem Equatorial". As primeiras incursões em águas profundas e ultraprofundas nas duas regiões já geraram resultados promissores para o país.
Na região da "Bacia de Sergipe-Alagoas", os consórcios que operamos têm feito importantes descobertas de gás e petróleo de boa qualidade (entre 35º e 43 º API).
As descobertas tiveram início em 2010 com a perfuração do poço Barra. Em 2013, as perfurações dos poços Farfan, Muriú e Moita Bonita comprovaram a existência de nova província petrolífera na região. No momento, estamos executando os Planos de Avaliação das Descobertas (PAD) aprovados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para cada uma das novas acumulações identificadas na região.
Para continuar a investigação nessa área e a delimitação das jazidas descobertas, a companhia está avançando em águas cada vez mais profundas. No dia 14 de abril, por exemplo, foi iniciada a perfuração do nosso poço de maior lâmina d’água e recorde no Brasil, o Farfan 2, que atravessou 2.917 metros de profundidade de água até tocar o solo marinho. O poço está em perfuração com previsão de conclusão da operação no mês de julho.
Os resultados alcançados até agora já permitem planejar a produção do primeiro óleo da Bacia de Sergipe-Alagoas para 2018, conforme detalhado no Plano de Negócios e Gestão 2014-2018.
Estudamos também as melhores alternativas para desenvolver a produção dessa província. Uma das opções sob avaliação, por exemplo, é a instalação de uma plataforma com capacidade de produzir, armazenar e tratar até 100 mil barris de petróleo por dia (bpd). Com previsão para começar a operar em 2018, essa unidade terá papel fundamental para aumentar a produção de petróleo e gás da região.
Outra área considerada uma nova fronteira exploratória para o Brasil é a "Margem Equatorial", que vai da Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte, até a foz do Rio Amazonas.
A Petrobras e as empresas parcerias começaram as investigações em águas profundas na Margem Equatorial em 2005, nas áreas adquiridas na 7ª rodada de leilões da ANP.
Em dezembro de 2013, foi realizada a primeira descoberta significativa na Bacia Potiguar, por meio do poço Pitu, em profundidade de água de 1.731 metros. Já em 2014, foi realizado um teste de formação na área que confirmou a existência de óleo de boa qualidade (28º API) e as excelentes características do reservatório.
Agora, junto com as empresas parceiras, analisamos os resultados e preparamos um Plano de Avaliação da Descoberta que será submetido à ANP para dar continuidade ao processo exploratório na área."
FONTE da complementação 2: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/potencial-para-exploracao-de-petroleo-e-gas-natural-nao-se-restringe-ao-pre-sal.htm).
Na região da "Bacia de Sergipe-Alagoas", os consórcios que operamos têm feito importantes descobertas de gás e petróleo de boa qualidade (entre 35º e 43 º API).
As descobertas tiveram início em 2010 com a perfuração do poço Barra. Em 2013, as perfurações dos poços Farfan, Muriú e Moita Bonita comprovaram a existência de nova província petrolífera na região. No momento, estamos executando os Planos de Avaliação das Descobertas (PAD) aprovados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para cada uma das novas acumulações identificadas na região.
Para continuar a investigação nessa área e a delimitação das jazidas descobertas, a companhia está avançando em águas cada vez mais profundas. No dia 14 de abril, por exemplo, foi iniciada a perfuração do nosso poço de maior lâmina d’água e recorde no Brasil, o Farfan 2, que atravessou 2.917 metros de profundidade de água até tocar o solo marinho. O poço está em perfuração com previsão de conclusão da operação no mês de julho.
Os resultados alcançados até agora já permitem planejar a produção do primeiro óleo da Bacia de Sergipe-Alagoas para 2018, conforme detalhado no Plano de Negócios e Gestão 2014-2018.
Estudamos também as melhores alternativas para desenvolver a produção dessa província. Uma das opções sob avaliação, por exemplo, é a instalação de uma plataforma com capacidade de produzir, armazenar e tratar até 100 mil barris de petróleo por dia (bpd). Com previsão para começar a operar em 2018, essa unidade terá papel fundamental para aumentar a produção de petróleo e gás da região.
Outra área considerada uma nova fronteira exploratória para o Brasil é a "Margem Equatorial", que vai da Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte, até a foz do Rio Amazonas.
A Petrobras e as empresas parcerias começaram as investigações em águas profundas na Margem Equatorial em 2005, nas áreas adquiridas na 7ª rodada de leilões da ANP.
Em dezembro de 2013, foi realizada a primeira descoberta significativa na Bacia Potiguar, por meio do poço Pitu, em profundidade de água de 1.731 metros. Já em 2014, foi realizado um teste de formação na área que confirmou a existência de óleo de boa qualidade (28º API) e as excelentes características do reservatório.
Agora, junto com as empresas parceiras, analisamos os resultados e preparamos um Plano de Avaliação da Descoberta que será submetido à ANP para dar continuidade ao processo exploratório na área."
FONTE da complementação 2: do blog "Fatos e Dados", da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/potencial-para-exploracao-de-petroleo-e-gas-natural-nao-se-restringe-ao-pre-sal.htm).
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