sexta-feira, 29 de agosto de 2014

DO APAGÃO TUCANO AO AUMENTO DE 60% NA GERAÇÃO DE ENERGIA



Obra da hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, vai gerar energia para 10 milhões de moradias. 

Do apagão tucano ao aumento de 60% do parque de energia

"A política de “ajustes” tão papagueada pelo candidato tucano Aécio Neves, de corte de investimentos, enxugamento da máquina pública e privatização de estatais, provocou grandes estragos para o país durante o governo FHC, que foi responsável pelo maior apagão da história do Brasil, em 2001.

Naquela época, a pouca chuva para elevar os níveis das hidrelétricas e a falta de investimentos na construção de novas usinas deixaram o Brasil no escuro. A saída do governo FHC foi empurrar o problema para a população promovendo o racionamento. Quem utilizava mais de 100kwh era obrigado a cortar 20% de seu consumo, caso contrário, era punido com o corte da luz.

A mesma política tem sido adotada pelo governo do tucano Geraldo Alckmin, em São Paulo, no caso da falta de água. Não investiu na ampliação de reservatórios [para a SABESP poder distribuir mais dividendos aos seus acionistas] e, agora, a população amarga com um racionamento de água que o governo insiste em negar.


Os governos de Lula e Dilma trabalharam para que apagão fosse coisa do passado. Hoje, o país ampliou em 60% o seu parque gerador de energia. Entre 2003 e 2014, foi retomada a construção de grandes usinas hidrelétricas, acrescentando ao parque gerador brasileiro 48.866 MW. Somente a hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, será capaz de gerar energia para abastecer 10 milhões de moradias quando as obras estiverem concluídas.

Esses investimentos elevaram a produção de energia para 4 mil MW por ano, em média, o que representa mais de uma usina do porte de Jirau, no rio Madeira, a cada ano. E não foi só isso. No mesmo período, o governo ampliou o número de fontes alternativas de energia integradas ao sistema, como a biomassa, energia eólica e solar, subindo de 240 MW para 3.101 MW.

Em vez de apagão, energia mais barata para todos 

Somente nos três anos do governo Dilma, a capacidade do parque gerador de eletricidade brasileiro cresceu em 12.860 MW (megawatts). Isso foi resultado de R$ 233,1 bilhões em investimentos. O Sistema Interligado Nacional passou a ter, em três anos, 35 novas linhas de transmissão, com 10.194 quilômetros, e 36 subestações.

Com novas hidrelétricas prontas e outras a caminho, quilômetros de novas linhas de transmissão entregues e muito mais ainda em construção, a presidenta Dilma teve condições de, em 2012, anunciar a redução da tarifa de eletricidade, chegando a uma média de 16,2% para a população e entre 19% e 28% as empresas.

Durante sabatina realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em julho, a candidata à reeleição rebateu as declarações de tucanos que, em desespero, diziam que haveria aumento nas contas de luz, água e de passagem de ônibus, depois das eleições. “Essa história do tarifaço é mais um movimento no sentido de instaurar o pessimismo, comprometendo o crescimento do país. São profecias que não se realizaram e nem se realizarão”, advertiu Dilma."

FONTE: escrito por 
Dayane Santos, da redação do Portal Vermelho, com informações de agências    (http://www.vermelho.org.br/noticia/248485-1).

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