DILMA PEDE UNIÃO AO PT E ALERTA CONTRA 'GOLPISTAS'
"Nós temos que tomar as medidas necessárias, sem rupturas, sem choques, de maneira gradual e eficiente como vêm sendo feito. Temos que estar unidos. Eu preciso do protagonismo de todos vocês e, nesse protagonismo, destaco o PT. O PT tem maturidade e hoje, depois de todo esse período, sabe que precisamos ter legitimidade e governabilidade", disse a presidente Dilma Rousseff, ao participar do Congresso do PT, em Fortaleza. No mesmo discurso, ela também falou sobre 'golpistas' na oposição. "Esses golpistas que hoje têm essa característica, eles não nos perdoam por estar tanto tempo fora do poder. Temos que tratar isso com tranquilidade e serenidade, não podemos cair em nenhuma provocação e não faremos radicalismo gratuito, pois temos a responsabilidade de governar"
Do "Brasil 247"
"A presidente Dilma Rousseff pediu à militância do PT maturidade para aceitar a mudança na equipe econômica do governo, segundo ela imprescindível para se manter a governabilidade. O apelo foi feito na noite de sexta-feira (28) durante reunião do Diretório Nacional do partido em Fortaleza. Petistas das alas mais à esquerda e movimentos sociais criticaram a escolha do economista Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda alegando que Dilma, eleita por forças progressistas, optou por uma linha conservadora na economia.
"Nós temos que tomar as medidas necessárias, sem rupturas, sem choques, de maneira gradual e eficiente como vêm sendo feito. Temos que estar unidos. Eu preciso do protagonismo de todos vocês e, nesse protagonismo, destaco o PT. O PT tem maturidade e hoje, depois de todo esse período, sabe que precisamos ter legitimidade e governabilidade", disse a presidente.
Segundo Dilma, a missão do PT é compreender que a conjuntura, a situação do País e as condições da economia do país mudam. “Nós nos adaptamos às novas demandas e damos respostas a cada uma delas. Acho que essa é a grande missão do PT", disse, ao demonstrar que, embora dentro da meta, a inflação em 6,5% tem incomodado. Dilma desafiou o partido a renovar suas perspectivas diante das demandas econômicas.
A presidente garantiu, porém, que a condução ortodoxa da economia não vai afetar a essência do programa do partido: "Uma coisa deve ficar clara e ninguém deve se enganar sobre isso. Fui eleita por forças progressistas, não para qualquer processo equivocado, mas para continuar mudando o Brasil", garantiu.
Golpismo na oposição
A presidente fez, ainda, um alerta sobre movimentos que considera "golpistas" na oposição. "Esses golpistas que hoje têm essa característica, eles não nos perdoam por estar tanto tempo fora do poder. Temos que tratar isso com tranquilidade e serenidade, não podemos cair em nenhuma provocação e não faremos radicalismo gratuito, pois temos a responsabilidade de governar."
FONTE: do "Brasil 247" (http://www.brasil247.com/pt/247/poder/162107/Dilma-pede-uni%C3%A3o-ao-PT-e-alerta-contra-'golpistas'.htm).
COMPLEMENTAÇÃO
Dilma: fui eleita pelas forças progressistas!
Eles querem o Golpe porque estão muito tempo fora do Poder !
"Ao discursar na reunião do Diretório Nacional do PT, sexta-feira (28) à noite, em Fortaleza, Dilma Rousseff afirmou que seu governo não é dela, mas dos partidos que a apoiaram e de todos os brasileiros, que votaram ou não nela. Mas a presidente não foi condescendente com a oposição, a quem acusou de golpista:
— "Esses golpistas que hoje têm essa característica, eles não nos perdoam por estar tanto tempo fora do poder. Temos que tratar isso com tranquilidade e serenidade, não podemos cair em nenhuma provocação e não faremos radicalismo gratuito, pois temos a responsabilidade de governar".
“Nós temos que tomar as medidas necessárias, sem rupturas, sem choques, de maneira gradual e eficiente como vem sendo feito. Temos que estar unidos. Eu preciso do protagonismo de todos vocês e, nesse protagonismo, destaco o PT. O PT tem maturidade e hoje sabe que precisamos ter legitimidade e governabilidade”, disse a presidente.
Segundo Dilma, a missão do PT é compreender que a conjuntura, a situação do País e as condições da economia do país mudam.
“Nós nos adaptamos às novas demandas e damos respostas a cada uma delas. Acho que essa é a grande missão do PT”, disse, ao demonstrar que, embora dentro da meta, a inflação em 6,5% tem incomodado.
Dilma desafiou o partido a renovar suas perspectivas diante das demandas econômicas.
A presidente garantiu, porém, que a condução da economia não vai afetar a essência do programa do partido:
“Uma coisa deve ficar clara e ninguém deve se enganar sobre isso. Fui eleita por forças progressistas, não para qualquer processo equivocado, mas para continuar mudando o Brasil”, garantiu.
Dilma disse que “a verdade venceu a mentira” na eleicao, porque os dados divulgados agora estão mostrando que seu governo estava certo.
— "Sobre o desmatamento, diziam que tinha perdido o controle e teríamos uma elevação significativa da taxa. Foi uma falsidade, porque esta semana se divulgou que caiu 18% em relação a 2013. Falavam que a inflação estava fora do controle, acontece que agora os últimos dados mostram que vai acabar abaixo da meta".
A presidente falou do PT e aliados:
— "O governo não é um governo meu, não guardo o governo abraçadinha nele. O governo é dos partidos, do PT, dos partidos da nossa aliança. Temos uma coalizão, temos uma coligação de partidos e o governo é dos movimentos sociais e dos que votaram em mim e não votaram".
Afirmou que ao Congresso Nacional caberá o protagonismo das discussões da reforma política. Ela defendeu ainda a aproximação com os movimentos sociais.
— "Temos que olhar os movimentos sociais; sobretudo nós, temos que ouvi-los. Numa sociedade democrática, o Congresso é fundamental, mas é na nossa relação com os movimentos sociais que recebemos as sugestões da parte organizada da população" — afirmou Dilma.
(Sobre a matéria, ver o que disse o presidente do PT, Rui Falcão, sobre a Ley de Medios )
FONTE da complementação: portal "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/11/29/dilma-fui-eleita-pelas-forcas-progressistas/).
"Nós temos que tomar as medidas necessárias, sem rupturas, sem choques, de maneira gradual e eficiente como vêm sendo feito. Temos que estar unidos. Eu preciso do protagonismo de todos vocês e, nesse protagonismo, destaco o PT. O PT tem maturidade e hoje, depois de todo esse período, sabe que precisamos ter legitimidade e governabilidade", disse a presidente.
Segundo Dilma, a missão do PT é compreender que a conjuntura, a situação do País e as condições da economia do país mudam. “Nós nos adaptamos às novas demandas e damos respostas a cada uma delas. Acho que essa é a grande missão do PT", disse, ao demonstrar que, embora dentro da meta, a inflação em 6,5% tem incomodado. Dilma desafiou o partido a renovar suas perspectivas diante das demandas econômicas.
A presidente garantiu, porém, que a condução ortodoxa da economia não vai afetar a essência do programa do partido: "Uma coisa deve ficar clara e ninguém deve se enganar sobre isso. Fui eleita por forças progressistas, não para qualquer processo equivocado, mas para continuar mudando o Brasil", garantiu.
Golpismo na oposição
A presidente fez, ainda, um alerta sobre movimentos que considera "golpistas" na oposição. "Esses golpistas que hoje têm essa característica, eles não nos perdoam por estar tanto tempo fora do poder. Temos que tratar isso com tranquilidade e serenidade, não podemos cair em nenhuma provocação e não faremos radicalismo gratuito, pois temos a responsabilidade de governar."
FONTE: do "Brasil 247" (http://www.brasil247.com/pt/247/poder/162107/Dilma-pede-uni%C3%A3o-ao-PT-e-alerta-contra-'golpistas'.htm).
COMPLEMENTAÇÃO
Dilma: fui eleita pelas forças progressistas!
Eles querem o Golpe porque estão muito tempo fora do Poder !
"Ao discursar na reunião do Diretório Nacional do PT, sexta-feira (28) à noite, em Fortaleza, Dilma Rousseff afirmou que seu governo não é dela, mas dos partidos que a apoiaram e de todos os brasileiros, que votaram ou não nela. Mas a presidente não foi condescendente com a oposição, a quem acusou de golpista:
— "Esses golpistas que hoje têm essa característica, eles não nos perdoam por estar tanto tempo fora do poder. Temos que tratar isso com tranquilidade e serenidade, não podemos cair em nenhuma provocação e não faremos radicalismo gratuito, pois temos a responsabilidade de governar".
“Nós temos que tomar as medidas necessárias, sem rupturas, sem choques, de maneira gradual e eficiente como vem sendo feito. Temos que estar unidos. Eu preciso do protagonismo de todos vocês e, nesse protagonismo, destaco o PT. O PT tem maturidade e hoje sabe que precisamos ter legitimidade e governabilidade”, disse a presidente.
Segundo Dilma, a missão do PT é compreender que a conjuntura, a situação do País e as condições da economia do país mudam.
“Nós nos adaptamos às novas demandas e damos respostas a cada uma delas. Acho que essa é a grande missão do PT”, disse, ao demonstrar que, embora dentro da meta, a inflação em 6,5% tem incomodado.
Dilma desafiou o partido a renovar suas perspectivas diante das demandas econômicas.
A presidente garantiu, porém, que a condução da economia não vai afetar a essência do programa do partido:
“Uma coisa deve ficar clara e ninguém deve se enganar sobre isso. Fui eleita por forças progressistas, não para qualquer processo equivocado, mas para continuar mudando o Brasil”, garantiu.
Dilma disse que “a verdade venceu a mentira” na eleicao, porque os dados divulgados agora estão mostrando que seu governo estava certo.
— "Sobre o desmatamento, diziam que tinha perdido o controle e teríamos uma elevação significativa da taxa. Foi uma falsidade, porque esta semana se divulgou que caiu 18% em relação a 2013. Falavam que a inflação estava fora do controle, acontece que agora os últimos dados mostram que vai acabar abaixo da meta".
A presidente falou do PT e aliados:
— "O governo não é um governo meu, não guardo o governo abraçadinha nele. O governo é dos partidos, do PT, dos partidos da nossa aliança. Temos uma coalizão, temos uma coligação de partidos e o governo é dos movimentos sociais e dos que votaram em mim e não votaram".
Afirmou que ao Congresso Nacional caberá o protagonismo das discussões da reforma política. Ela defendeu ainda a aproximação com os movimentos sociais.
— "Temos que olhar os movimentos sociais; sobretudo nós, temos que ouvi-los. Numa sociedade democrática, o Congresso é fundamental, mas é na nossa relação com os movimentos sociais que recebemos as sugestões da parte organizada da população" — afirmou Dilma.
(Sobre a matéria, ver o que disse o presidente do PT, Rui Falcão, sobre a Ley de Medios )
FONTE da complementação: portal "Conversa Afiada" (http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/11/29/dilma-fui-eleita-pelas-forcas-progressistas/).
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