Li hoje no site “Vi o Mundo”, de Luiz Carlos Azenha:
Eu estava caminhando pelas ruas de Hanoi, no Vietnã, quando encontrei um francês vestido com uma camisa azul onde estava escrito "Brasil".
Ele era estudante de português em Paris e disse ter uma namorada portuguesa.
"Ainda vou morar no Brasil, é o melhor país do mundo", ele disse.
Nunca fui uma pessoa sistemática. Nem um ser de hábitos inflexíveis. Mas confesso que quanto mais longas as viagens mais eu quero voltar para casa logo.
Cheguei a imaginar que era coisa da idade, mas nessa viagem mais recente tratei de tirar a prova com um colega, bem mais jovem mas que já viajou tanto quanto eu. Temos idéias e origens muito distintas.
Como falar mal do Brasil parece ser um esporte nacional e eu pessoalmente abomino a xenofobia e a patriotada, confessei discreta e reticentemente a ele: "Depois de duas semanas comendo carne de porco no café da manha, estou pronto para arroz, feijão, bife e salada de tomate".
Ele: "Vai direto ao assunto: o Brasil é o melhor país do mundo".”
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