O jornal Folha de São Paulo ontem publicou na coluna “Toda Mídia”, de Nelson de Sá:
“A Economist Inteligence Unit”, consultoria do grupo "Economist", postou que "o Brasil provavelmente vai encolher" em 2009, "ainda que modestamente".
Já a "Newsweek" traz artigo do chefe do Morgan Stanley para emergentes, avaliando que "a crise jogou a maioria dos países para trás, mas a vida ainda é uma praia no Brasil, graças a uma gestão inteligente".
E a Veja.com deu que o Banco Central, em reunião "com economistas", ouviu projeções "relativamente otimistas" de inflação, crescimento, emprego.
DOMINÓ EMERGENTE?
O quadro montado pela "Economist" toma por base o risco concentrado agora nas "dívidas de empresas e bancos"
A "Economist" dá na capa o risco de quebra na Europa Oriental, "que pode levar a União Europeia".
Em texto menor, intitulado "Teoria dominó", especula para onde "pode se espalhar o contágio emergente". Dá um quadro sem países menores como Ucrânia e Romênia, que encabeçariam a lista, e foca 17 "grandes emergentes". O Brasil surge em sétimo, no critério de risco da revista, depois de África do Sul, Hungria, Polônia, Coreia do Sul, México e Paquistão. Mas em situação pior do que, entre outros, Turquia, Rússia, Argentina e Venezuela.”
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