“O ‘Conversa Afiada’ atende a sugestão da amiga navegante Marli e sugere ao Governador de São Paulo, à PM de São Paulo e à Justiça de São Paulo que proceda à reintegração de posse do Governo do Estado de terreno invadido numa das nobre áreas da cidade de São Paulo:
Marli, em 28 de janeiro de 2012
“PHA, acho que essa invasão de terreno pela Globo está na pauta. Que tal um post para não deixar ninguém esquecer? Porque a polícia do Alckmim não foi lá pra derrubar os estúdios da Globo?"
O POVO QUER SABER
Assista a esse vídeo: http://www.conversaafiada.com.br/video/2010/07/31/video-o-%E2%80%9Cfavorzinho%E2%80%9D-que-o-jenio-fez-a-globo/
E o [texto abaixo] que o “Conversa Afiada” publicou [na época do Governo Serra] sobre a invasão ainda sem reintegração de posse:
SERRA ENCOBRE TRAMPA DA GLOBO COM TERRENO INVADIDO E AGRIDE REPÓRTER
São Paulo dos tucanos: a Globo invade o terreno sob a ponte do “seu” Frias. É o PiG (*) no poder
Por Paulo Henrique Amorim, no ‘Conversa Afiada’
“O 'Domingo Espetacular' exibiu reportagem de Afonso Mônaco que mostra como José Serra é empregado da Globo.
Igualzinho ao mestre Fernando Henrique, outro “operário padrão” do Roberto Marinho.
A Globo invadiu um terreno do Governo do Estado ao lado de sua sede em São Paulo.
Invadiu, gradeou, construiu uma pista de corrida para os funcionários e impediu a entrada de “estranhos ao serviço”.
A TV Record denunciou.
Aí, a Globo e o José Serra, operário padrão, montaram a trampa.
Criaram uma escola técnica para formar profissionais de televisão (para trabalhar na Globo).
Sabe qual é o nome da escola, amigo navegante ?
“Roberto Marinho”.
E, com isso, “legalizaram” a invasão: “toma que o terreno é meu”, disse um blog que a Record citou.
Já se sabe que o Zé Alagão defende invasores tucanos.
José Serra agrediu o repórter Afonso Mônaco, no ar:
- O senhor não acha estranho, só técnicos da Globo (participarem da elaboração do programa da “escola”) ?
- Você quer que eu responda, (disse o nosso Putin). Se você quiser dar a sua opinião, olha para a câmera e dá a sua opinião.
- Eu estou perguntando para o senhor, insistiu Mônaco.
- Então, mas se você quiser dar a sua opinião, grava para a televisão.
Adiante, Mônaco perguntou:
- O senhor acha certo fazer um convênio com uma empresa que invadiu o terreno, governador ?
Serra dá as costas e finge que não ouviu a pergunta.
Ao perceber que tinha sido flagrado na cumplicidade com a Globo, Serra voltou para o Palácio e teve um ataque de fúria.
As reverberações desse ataque se ouviam na marca do pênalti do estádio do Morumbi.
E, como sempre, o nosso Putin mandou ligar para a Record e ameaçar o Afonso Mônaco e a Record.
A reportagem foi exibida no horário nobre, com audiência de 13 pontos na leitura preliminar do Globope (na leitura não-preliminar do Globope, a Globo costuma reagir).
Não fosse o PiG (*), especialmente a Globo, invasora do terreno, esses tucanos de São Paulo não passavam de Pinheirinho.
Em tempo: a Record não deu a cabeça do Afonso Mônaco.
Está lá, em cima do pescoço.
O mesmo não aconteceu com a do Cerra, depois do livro do Amaury."
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
[Complementação deste blog ‘democracia&política’:
A autoproclamada “elite” brasileira somente considera invasão quando ela é feita por pobres. Um exemplo flagrante e situado a pequena distância das sedes do STF, MJ, MP, Polícia Federal, IBAMA etc etc, e que permanece intocável (e abafada pela “grande” mídia), é o grande prolongamento de terrenos, bem além dos seus limites legais, com a invasão de áreas públicas nas margens do Lago Paranoá em Brasília. Enormes mansões avançam até às margens do lago, ocupando e cercando o terreno público como se fosse particular, bloqueando e extinguindo vias, ciclovias e calçadas de pedestres.
Com enorme probabilidade de acerto, digo que seus ricos proprietários se julgam “da elite pagadora de impostos”, “honestos”, e são ácidos críticos acusadores e ferozes condenadores de erros e apropriações de bens públicos feitas por terceiros, especialmente as feitas por pobres, pelo MST e por membros do governo federal (apenas de governos após 2003, pois, antes, nada era criticado).
A seguir, algumas fotos que ilustram essa incólume apropriação indébita de bem público:
FONTE: portal “Conversa Afiada”, do jornalista Paulo Henrique Amorim (http://www.conversaafiada.com.br/pig/2012/01/28/e-a-invasao-da-globo-o-alckmin-vai-retomar-o-terreno/) [Complementação final adicionada por este blog ‘democracia&política’, com imagens do google].
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