Por Brizola Neto
“Lendo artigo de Fidel
Castro publicado [ontem, segunda-feira
(31)], saudando os atletas de Cuba e comparando os resultados da delegação
cubana aos dos de outros países, lembrei-me da discussão entre o escritor
Fernando Morais e o jornalista Fernando Mitre, da 'Band' – sobre a mortalidade
infantil em Cuba.
Aí, resolvi fazer uma conta
original, segundo aquele raciocínio, e calcular o número de medalhas obtidas
por cada país dividido pelo número de habitantes, em milhões.
Veja, no gráfico acima, que conta
curiosa e impressionante.
Mesmo sabendo que resultado
esportivo não tem ligação mecânica com o tamanho da população – senão, a China
levaria tudo nas Olimpíadas – é claro que, quanto maior a quantidade, mais se
encontrará qualidade.
Essa comparação mostra que nós
podemos, com um pouco mais de esforço, chegar bem alto nas Olimpíadas de 2016.
E que os detratores dos avanços
sociais alcançados pela ilha caribenha não passam sequer pelas eliminatórias.”
FONTE:
escrito por Brizola Neto em seu blog “Tijolaço” (http://www.tijolaco.com/quem-nao-e-o-maior-pode-ser-o-melhor/).
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