VLS-1
“A Agência Espacial Brasileira (AEB) articula a
criação de uma empresa integradora para a área de foguetes, que ficaria
responsável pelo fornecimento de um sistema completo, envolvendo a parte de
engenharia de sistemas e a sua integração.
A nova empresa pode surgir de uma parceria
público-privada, nos moldes da “Visiona Tecnologia Espacial”, uma associação
entre a Embraer e a Telebrás, para a construção do “Satélite Geoestacionário de
Defesa e Comunicações Estratégicas”.
Segundo especialistas do setor espacial brasileiro,
o assunto já despertou o interesse de algumas empresas nacionais, entre elas, a
Camargo Correa, a Avibras e a Odebrecht, que controla a Mectron. A criação de
uma empresa integradora é considerada operação mais complexa, porque não tem o
apelo comercial de um satélite.
O modelo de empresa integradora de foguetes já foi
testado em 1996, com a criação da “Espacial S.A”, que chegou a operar durante
quatro anos, mas foi descontinuada. Petrônio Noronha de Souza, diretor da AEB,
disse que o conceito de empresa integradora se adequa ao objetivo de incentivar
a consolidação do setor por meio de empresas de maior porte.
O interesse de cooperação da Astrium com o Brasil
na área de lançadores, segundo um interlocutor do programa espacial brasileiro,
poderá interessar, mas isso vai depender das condições propostas, da disposição
em transferir tecnologia e da existência de orçamento. "O programa do VLS somente recebeu R$ 15,5 milhões
em 2012, embora o valor publicado fosse de R$ 62 milhões. Com esse montante, não
é possível avançar", afirmou.”
FONTE:
publicado no jornal “Valor Econômico” e transcrito no portal da FAB (http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?page=notimp).
[Imagem do Google adicionada por este
blog ‘democracia&política’].
Um comentário:
1. Ocorrerá uma revolução nos meios de produção causada pela nova energia
2. Precisará haver investimentos na engenharia espacial, porque China e no Futuro o Japão Já estão numa corrida espacial.
Projetos da usina de energia solar espacial a ser colocada em órbita geoestacionária (36 mil quilômetros da terra) até 2030 poderão salvar o clima na terra.
No solo a energia solar exige grandes extensões de terra.
1 km2 de uma hidrelétrica corresponde a 6 km2 da fotovoltaica, 41 km2 da eólica e 208 km2 da biomassa.
Le monde Diplomatique ed 59
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