PGR Roberto Gurgel
Por Paulo Henrique Amorim (PHA)“O [portal] ‘Conversa Afiada’ reproduz comentário do amigo navegante Luciano Mello:
“PHA, olha só o que saiu na Carta Capital (em reportagem de Cynara Menezes – PHA):
“POR QUE OS ARGUMENTOS DE GURGEL SÃO FURADOS”
(…)
“É preciso listar três evidências que desmontam o raciocínio de Gurgel, que teme ser acusado de prevaricação:
1) Não foi Gurgel, mas Antônio de Souza, procurador-geral à época, quem apresentou a denúncia contra os réus do mensalão. Primeiro ponto para mostrar que a personificação não cabe neste caso;
2) A denúncia foi acolhida pelo STF, onde o processo agora tramita. Não há nenhum risco à continuidade da ação penal e a seu julgamento;
3) Caso se veja impedido de fazer a sustentação oral pelo Ministério Público no julgamento do mensalão, há vários subprocuradores capazes de conduzi-la de forma brilhante. Portanto, Gurgel tenta se confundir com a instituição de maneira tosca e ciente do apoio de parte da mídia, interessada em misturar os casos. O processo do mensalão não corre risco algum se o procurador-geral tiver de explicar sua inépcia na apuração do escândalo Cachoeira. Além do mais, quem apontou a falta de iniciativa do procurador-geral em investigar Demóstenes foi um policial federal, não um político.”
(…)
PHA: O Collor e o Vacarezza estão certos: o brindeiro tem que depor.
E por que não a subprocuradora, mulher do brindeiro, também ?
Se não fosse a soneca do brindeiro e da subprocuradora, o Demostenes não seria senador da República.
Ou seja, a soneca mexeu com a estrutura do Poder Legislativo.
É pouco ?”
Demóstenes e o criminoso Cachoeira, dois dos beneficiados pelo engavetamento pelo PGR das investigações contra eles
FONTE: escrito pelo jornalista Paulo Henrique Amorim em seu portal “Conversa Afiada” (http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/05/12/os-furos-na-logica-do-gurgel/). [Imagem do google adicionada por este blog ‘democracia&política’]
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