RISCO-BRASIL
= RISCO-EUA. CHORA, MIRIAM, CHORA !
Do portal “Conversa Afiada”
“Em abril caiu uma chuva de US$ 3,5
bilhões no Brasil. Que horror !
Saiu no jornal “Valor” [propriedade
do “Globo” e “Folha”], o PiG (*) cheiroso:
“TESOURO
CAPTA US$ 750 MILHÕES E PAGA MENOR SPREAD HISTÓRICO
Por Eduardo Campos e Alessandra Bellotto, de Brasília e São Paulo
Depois de um hiato de oito meses à espera por melhores condições de mercado, o Tesouro Nacional voltou a captar no mercado externo, com a reabertura do bônus com vencimento em janeiro de 2023.
O Tesouro comunicou na sexta-feira [10] o resultado final da oferta, incluindo a colocação de US$ 50 milhões no mercado asiático – abaixo do limite de US$ 75 milhões programado. O montante se soma aos US$ 750 milhões levantados sexta-feira nos mercados americano e europeu e, com isso, a captação totalizou US$ 800 milhões.
O governo pagou uma taxa final ao investidor mais alta em comparação à emissão original, mas, ao mesmo tempo, conseguiu cravar o menor spread já visto sobre os títulos americanos: 98 pontos-base”.
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Sabe o que isso significa, amigo
navegante ?
A Urubologia jamais explicará.
A Vovozinha do Kentucky que comprar
um título do Governo trabalhista brasileiro correrá tanto risco de o Brasil
quebrar – e ela não ver a grana de volta
-, quanto se comprar um título do Governo de Tio Sam.
Que horror, Vovó !
Segundo o “Globo”, o “Globo” !, na
página 34, “o bônus (do Governo
trabalhista – PHA) – tem o menor spread –
diferença de taxas, da história em relação aos títulos do Tesouro americano”.
O Risco-EUA é o menor do mundo !
E o risco de investir no Governo
trabalhista do Brasil é perto disso.
Em tempo: no mês de abril, o Brasil, num Governo trabalhista, atraiu “uma chuva de US$ 3,5 bilhões” em investimentos estrangeiros, segundo o “Brasil Econômico” – página 20, de quinta-feira [9].
E nem por isso o Real disparou: por causa da “mão firme” do Banco Central, segundo o jornal.
Que horror !
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.”
FONTE: portal
“Conversa Afiada”, do jornalista Paulo Henrique Amorim (http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/05/10/risco-brasil-risco-eua-chora-miriam-chora/).
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