sexta-feira, 23 de agosto de 2013

DESEMPREGO CAI PARA 5,6% EM JULHO

Desemprego no país fica em 5,6% em julho, na 1ª queda no ano 

Do portal UOL (da “Folha”)

“O desemprego brasileiro caiu para 5,6% em julho, menor taxa desde fevereiro, ante 6% em junho, informou o ‘Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística’ (IBGE) na quinta-feira (22). É a primeira queda do indicador no ano.
O número de trabalhadores desocupados ficou em 1,4 milhão em julho. A população ocupada chegou a 23,1 milhões e os trabalhadores com carteira assinada no setor privado a 11,6 milhões. O rendimento real atual ficou em R$ 1.848,40.

A “Pesquisa Mensal de Emprego” (PME) é feita nas regiões metropolitanas do Recife, de Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, de São Paulo e Porto Alegre.


TAXA MÉDIA DE DESOCUPAÇÃO NO PAÍS


Fonte: IBGE

Hoje já caiu mais ainda: 5,6%

RENDA

O rendimento médio real habitual ficou em R$ 1.848,40 em julho, o que representou recuo de 0,9% sobre junho, mas aumento de 1,5% na comparação com julho de 2012.

A massa de rendimento real habitual equivaleu a R$ 43,2 bilhões, estável ante junho, mas 2,7% maior que a verificada em julho do ano passado.

RENDIMENTO MÉDIO REAL HABITUALMENTE RECEBIDO (JULHO DE 2013)



                                           Fonte: IBGE

CAGED


Quarta-feira, o Ministério do Trabalho divulgou que o país registrou abertura de 41.463 vagas de trabalho com carteira assinada em julho, pior resultado para o mês desde 2003, de acordo com a série histórica sem ajuste sazonal, ou seja, sem considerar os dados enviados pelas empresas fora do prazo.

Os números são do “Cadastro Geral de Empregados e Desempregados” (CAGED) e foram divulgados na quarta-feira.

Os números de julho revelam que a economia brasileira continua gerando empregos com carteira assinada, mas a quantidade de vagas abertas é menor que no ano passado. O saldo de 41,5 mil é 70,9% inferior aos 142,5 mil novos postos de trabalho registrados em julho de 2012.”

FONTE: portal UOL (da “Folha”)  (http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2013/08/22/desemprego-no-pais-fica-em-56-em-julho-na-1-queda-desde-fevereiro.htm).

COMPLEMENTAÇÃO

Gleisi Hoffmann

Para Gleisi, queda na geração de empregos se deve a desemprego baixo

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, minimizou na quinta-feira o indicador que apontou para a menor geração de empregos no país em dez anos, divulgada na véspera, e justificou o dado como um resultado do aumento do estoque de empregos registrado nos últimos anos no país."

FONTE da complementação: portal “Terra Magazine”  (http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/para-gleisi-queda-na-geracao-de-empregos-se-deve-a-desemprego-baixo,d454b03e260a0410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html) [Imagens do Google acrescentadas por este blog ‘democracia&política’].


COMPLEMENTAÇÃO nº 2

Brasil alcança o maior estoque de empregos dos últimos dez anos, afirma Gleisi Hoffmann 

“O Brasil alcançou o maior estoque de empregos dos últimos dez anos, afirmou a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, durante a reunião do Conselho do Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) realizada na quinta-feira (22) no Palácio do Planalto.

Está nos jornais, e eu acho de grande relevância, que é a situação do emprego no Brasil. Eu gostaria de chamar a atenção de todos para o estoque de empregos que hoje nós temos no país. Nós temos 40,454 milhões de empregos. É o maior estoque de empregos dos últimos dez anos quando nós começamos uma política ofensiva de empregabilidade.

A ministra também comentou sobre os dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sobre a taxa de desemprego de julho que foi de 5,6%. Em junho, a taxa registrada foi de 6,0%.

Qualquer número que saia sobre variável de criação de vagas de emprego, de geração de empregos, deve ser observado a partir desse estoque. Isso é importante falar para que não prevaleça uma ideia muito pessimista de que nós estamos com uma situação de desemprego. Muito pelo contrário. O dado do IBGE divulgado [quinta-feira], junto com os dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), mostra que a nossa taxa de desemprego do mês de julho é de 5,6[%] contra 6,0 [%] do mês de junho. Nós temos um crescimento menor das vagas de emprego, da geração de emprego, em razão também do grande estoque, do aumento de estoque que nós tivemos de emprego nos últimos anos.

FONTE da complementação nº 2: Blog do Planalto  (http://blog.planalto.gov.br/brasil-alcanca-o-maior-estoque-de-empregos-dos-ultimos-dez-anos-afirma-gleisi-hoffmann/).

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