domingo, 2 de março de 2008

ATENTADO DE 11 DE SETEMBRO: NOVAS SUSPEITAS

No site do "Grupo Beatrice", lí em 23/01/2008 impactante notícia. Naquele dia, postei neste blog artigo sobre o assunto. Tratava-se do fato de o jornal italiano "Corriere della Sera", em 30/11/2007, ter publicado o seguinte:

"O ex-presidente Italiano, o homem que revelou a existência da Operação Gládio, Francesco Cossiga, veio a público falar sobre os atentados do 11 de Setembro, afirmando, num dos mais respeitados jornais italianos, que os ataques foram executados pela CIA e pela Mossad e que esse fato era do conhecimento geral entre os serviços de informações a nível global.”

O referido texto do Corriere della Sera de 30/11/2007, além daquelas informações, acrescentou que o ex-presidente Cossiga manifestou que houve reedição enganosa de um vídeo onde Bin Laden se acusa de ser o autor do atentado de 11 setembro de 2001 nos EUA. A falsificação do vídeo seria, também, em benefício do premier Silvio Berlusconi.

Agora, 02/03/2008, leio no portal UOL Últimas Notícias um artigo com semelhante suspeita. Transcrevo:

“Ahmadinejad insinua envolvimento do Governo americano no 11-9”

“Redação central, 2 mar (EFE).- O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, acredita que a cooperação dos serviços secretos americanos, "ou pelo menos de uma parte" deles, foi necessária para a execução dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 em Nova York e Washington.

"É impossível que (os ataques) tenham ocorrido sem a participação de uma parte da segurança dos Estados Unidos. É impossível os aviões terem conseguido decolar, sobrevoar o território e se jogar contra as torres sem contatar algum serviço (secreto). E surgem ainda mais dúvidas quando (os EUA) usam esse pretexto para atacar o Oriente Médio", afirmou.

Segundo Ahmadinejad, os EUA utilizaram o 11 de setembro para "matar milhares de pessoas no Afeganistão e no Iraque", razão pela qual pediu a abertura de "uma investigação internacional" sobre os atentados.

O presidente iraniano chegou hoje a Bagdá, na primeira visita de um chefe de Estado de seu país ao Iraque desde a guerra travada por ambas as nações entre 1980 e 1988.

Sobre o fato de as tropas americanas estarem fazendo sua segurança no país árabe, Ahmadinejad disse que esta é de responsabilidade do país ocupante, segundo a legislação internacional.

Ahmadinejad também se declarou aberto a manter relações com qualquer país do mundo, "menos com o usurpador sionista", disse se referindo a Israel.

No entanto, o presidente iraniano demonstrou certo pessimismo sobre um eventual diálogo com Washington, já que acha que a política externa americana "é baseada na agressão".

Apesar de tudo, Ahmadinejad deixou no ar o que pensa sobre um futuro entendimento com o novo presidente dos EUA: "Se ele mudar de pensamento sobre a região e o povo iraniano, então, talvez".

Sobre o programa nuclear iraniano, Ahmadinejad reitera que seu país reagirá da mesma forma de sempre à nova resolução que é redigida no Conselho de Segurança das Nações Unidas.”

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