Ontem, li no UOL a seguinte notícia da agência portuguesa de notícias LUSA:
“A fabricante de aviões brasileira Embraer anunciou nesta segunda-feira a venda de 11 aviões para a companhia área britânica British Airways por US$ 376,5 milhões.
O valor do contrato poderá ascender a US$ 489 milhões, caso as opções de compra para mais três unidades sejam realizadas, salientou a Embraer num comunicado.
Os 11 aviões, seis do modelo Embraer 170 e cinco Embraer 190, serão utilizados pela subsidiária BA CityFlyer em rotas internacionais e domésticas a partir do Aeroporto London City, em Londres.
O primeiro Embraer 170, com previsão de entrega para o segundo semestre de 2009, terá capacidade para 76 lugares, enquanto os modelos Embraer 190 serão configurados para transportar até 98 passageiros.
"Estamos completamente encantados em receber o pedido desta companhia aérea de classe mundial, renomada internacionalmente", frisou o vice-presidente da Embraer, Mauro Kern, citado no comunicado.
"Ter a combinação do Embraer 170 e do Embraer 190 na mesma frota nos dará grande flexibilidade, possibilitando adequar a capacidade com a demanda em rotas que já existem e na malha futura", afirmou o diretor da BA CityFlyer, Peter Simpson.
No final de julho, a fabricante brasileira anunciou a construção de dois centros de excelência, na cidade de Évora, Portugal, num investimento de 148 milhões de euros (R$ 473 milhões no câmbio atual).
O projeto inclui a implantação de uma unidade dedicada a fabricação de estruturas metálicas e outra para conjuntos em materiais compósitos.
A Embraer é, em consórcio com a EADS, o maior acionista da portuguesa OGMA, detendo ambos 65% do capital da empresa portuguesa.
O governo português detém os restantes 35% da OGMA, por meio da holding Empordef.”
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