Li hoje no site “vermelho” o seguinte texto originário do blog “O Outro Lado da Notícia”:
"Hebe Camargo, símbolo da elite brega paulistana conhecida por usar a expressão “gracinha” sem medidas, completou 80 anos no domingo (8) cumprindo seu papel de porta-voz da direita raivosa brasileira.
Ativa militante cansada — ela participou com entusiasmo do finado movimento golpista “Cansei” —, Hebe Camargo deu entrevista à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, na qual diz, entre outras bobagens, que não gosta da amizade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com “ditadores”.
“Não votei nele, mas não tenho nada contra. Não gosto da amizade que ele tem com Fidel (Castro), com (Hugo) Chávez. Não gosto de ditadores, sabe?”, disse Hebe. Ela faz parte de um grupo de paulistanos elitizados e bregas, que adoram a Daslu — inclusive suas práticas de sonegar impostos.
Eles falam pelos cotovelos, publicam lixos como a revista Veja e o jornal Folha de S. Paulo, promovem passeatas pela “paz” pedindo “mais segurança” e pregam sistematicamente contra o governo Lula.
São eles também que atribuem a existência do Primeiro Comando da Capital (PCC) à “frouxidão” das autoridades e pregam uma dura política repressiva como prova visível de que o crime não compensa.
Para eles, a solução seria colocar a polícia nas ruas com metralhadoras a tiracolo, implantar uma política de “tolerância zero” e adotar a pena de morte.
Umas “gracinhas”!”
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