'Black Bloc' integrante da “Rede” de Marina flagrado pela polícia destruindo o Palácio Itamaraty
[OBS deste blog ‘democracia&política’: a propósito, recordo notícia da imprensa em junho último:
“O sociólogo Pedro Piccolo pediu afastamento da Executiva Nacional Provisória da “Rede Sustentabilidade” (partido que a ex-senadora Marina Silva trabalhava para criar) depois de ter sido flagrado pela polícia, em vídeo e fotos, mascarado e usando uma barra de ferro durante o protesto, depredação e incêndio do Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, em 20 junho".
Transcrevo, a seguir, postagem do jornal online “Brasil 247”:]
Somente muito desespero para voltarem ao poder e falta de opções (pelo voto) fariam o empresariado, a grande mídia e boa parte da elite quererem junho de volta e arriscarem a destruição do patrimônio público e dos seus bens privados, que ocorrerão com o inseparável vandalismo criminoso que esteve presente em todas as manifestações de rua (erradamente tratadas pela mídia como "pacíficas").
Transcrevo, a seguir, postagem do jornal online “Brasil 247”:]
“Provável candidata à vice-presidência na chapa do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, a ex-senadora Marina Silva (PSB) tem reunido empresários a fim de articular dura crítica contra a gestão econômica da presidente Dilma Rousseff, nas eleições de 2014. Influentes nomes já davam apoio à ex-ministra de Lula durante o processo de criação de seu partido, a “Rede Sustentabilidade”, e agora acompanham Marina em seu “novo projeto” no PSB.
Na terça-feira, ela organizou um café da manhã, com o apoio do Banco Itaú, reunindo um grupo de pesos pesados de diversos setores da economia: Roberto Setubal, do Itaú, Candido Bracher, do banco de atacado Itaú BBA, Abílio Diniz, presidente do conselho da BRF, Fábio Ermírio de Moraes, da Votorantim, Carlos Pires, presidente da rede de farmácias Drogasil, Waldemar Verdi, da Rodobens, Daniel Feffer, da Suzano, e Rubens Ometto, da Cosan.
Um dos maiores sinais de insatisfação do empresariado contra a Dilma foi a informação, dada pela jornalista Mônica Bergamo, de que Abílio Diniz, considerado um dos empresários mais próximos ao Planalto, teria se afastado do governo.
Do outro lado, a presidente Dilma estaria atendendo a diversas demandas dos empresários. Somadas, medidas como a redução da energia e a desoneração da folha de pagamento teriam dado um gasto de R$ 110 bilhões ao governo.
Em recentes reuniões e seminários com importantes presidentes de empresas, Marina Silva tem acusado Dilma de desmontar o tripé econômico – superávit fiscal, câmbio flutuante e metas de inflação – agenda do ex-presidente FHC, algo que [como ocorreu no governo FHC/PSDB] pode impactar [negativamente] nos investimentos em programas sociais. As críticas tanto de Marina quanto dos próprios empresários têm irritado a presidente, que deu declarações rebatendo o discurso da ex-senadora.
ENQUANTO ISSO...
Em paralelo, Marina organiza novas "manifestações" no ano que vem, segundo ela, para "recolocar as coisas em seu devido lugar" [?]. Em Londrina, no Paraná, ela disse contar com um ressurgimento dos "protestos de rua" para que a eleição não seja discutida apenas entre PT e PSDB. "Tenho certeza de que as mobilizações de junho vão ressurgir colocando [em seu rastro de destruição] as coisas no seu devido termo", sugerindo que os atos "organizados pela população" [sic] tiveram exclusivamente a intenção de tirar o PT do comando.”
FONTE: jornal online “Brasil 247” (http://www.brasil247.com/pt/247/economia/120693/Marina-seduz-empres%C3%A1rios-e-faz-convoca%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0s-ruas.htm) [Título, trechos entre colchetes e imagens do Google adicionados por este blog ‘democracia&política’].
Na terça-feira, ela organizou um café da manhã, com o apoio do Banco Itaú, reunindo um grupo de pesos pesados de diversos setores da economia: Roberto Setubal, do Itaú, Candido Bracher, do banco de atacado Itaú BBA, Abílio Diniz, presidente do conselho da BRF, Fábio Ermírio de Moraes, da Votorantim, Carlos Pires, presidente da rede de farmácias Drogasil, Waldemar Verdi, da Rodobens, Daniel Feffer, da Suzano, e Rubens Ometto, da Cosan.
Um dos maiores sinais de insatisfação do empresariado contra a Dilma foi a informação, dada pela jornalista Mônica Bergamo, de que Abílio Diniz, considerado um dos empresários mais próximos ao Planalto, teria se afastado do governo.
Do outro lado, a presidente Dilma estaria atendendo a diversas demandas dos empresários. Somadas, medidas como a redução da energia e a desoneração da folha de pagamento teriam dado um gasto de R$ 110 bilhões ao governo.
Em recentes reuniões e seminários com importantes presidentes de empresas, Marina Silva tem acusado Dilma de desmontar o tripé econômico – superávit fiscal, câmbio flutuante e metas de inflação – agenda do ex-presidente FHC, algo que [como ocorreu no governo FHC/PSDB] pode impactar [negativamente] nos investimentos em programas sociais. As críticas tanto de Marina quanto dos próprios empresários têm irritado a presidente, que deu declarações rebatendo o discurso da ex-senadora.
ENQUANTO ISSO...
Em paralelo, Marina organiza novas "manifestações" no ano que vem, segundo ela, para "recolocar as coisas em seu devido lugar" [?]. Em Londrina, no Paraná, ela disse contar com um ressurgimento dos "protestos de rua" para que a eleição não seja discutida apenas entre PT e PSDB. "Tenho certeza de que as mobilizações de junho vão ressurgir colocando [em seu rastro de destruição] as coisas no seu devido termo", sugerindo que os atos "organizados pela população" [sic] tiveram exclusivamente a intenção de tirar o PT do comando.”
FONTE: jornal online “Brasil 247” (http://www.brasil247.com/pt/247/economia/120693/Marina-seduz-empres%C3%A1rios-e-faz-convoca%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0s-ruas.htm) [Título, trechos entre colchetes e imagens do Google adicionados por este blog ‘democracia&política’].
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