Li essa artigo de Lustosa da Costa no jornal “Diário do Nordeste”. Achei-o interessante e representativo do sentimento de grande parte da população brasileira:
“NINGUÉM ACREDITA
Por que ninguém acreditou nas calúnias da grande mídia contra Lula e o PT que continuam a desfrutar de popularidade sem par na história republicana?
Porque eram inverossímeis.
Os leitores lembram o primeiro grande “escândalo” do governo, difundido pela televisão e por revistas empenhadas em arrancar dos cofres públicos dinheiro para um Pro imprensa, semelhante ao Proer?
O primeiro escândalo do governo Lula simplesmente não aconteceu no governo Lula.
Um chantagista, acusado de vários crimes contra o dinheiro público, filmou encontro com Waldomiro Diniz, então funcionário da Loteria do Rio, no governo Anthony Garotinho em que, a certa altura, ele fazia menção a um (eu disse um) por cento de um negócio em favor de obras que ele indicasse, negócio que não se realizou. Oito a dez anos atrás. Diniz trabalhava depois com o chefe da Casa Civil, a quem interessava destruir e passou a ser apontado como autor de crime hediondo que não se concretizara.
E a mídia a exigir inquérito, cadeia, algemas, porque algemas é para gente pobre e do PT, não para banqueiros ricos do PSDB.
Deu em nada porque era armação de má-fé. Em que depois os meios de comunicação reincidiram, dando com os burros n´água porque a sociedade não acolheu suas calúnias.”
Li essa artigo de Lustosa da Costa no jornal “Diário do Nordeste”. Achei-o interessante e representativo do sentimento de grande parte da população brasileira:
“NINGUÉM ACREDITA
Por que ninguém acreditou nas calúnias da grande mídia contra Lula e o PT que continuam a desfrutar de popularidade sem par na história republicana?
Porque eram inverossímeis.
Os leitores lembram o primeiro grande “escândalo” do governo, difundido pela televisão e por revistas empenhadas em arrancar dos cofres públicos dinheiro para um Pro imprensa, semelhante ao Proer?
O primeiro escândalo do governo Lula simplesmente não aconteceu no governo Lula.
Um chantagista, acusado de vários crimes contra o dinheiro público, filmou encontro com Waldomiro Diniz, então funcionário da Loteria do Rio, no governo Anthony Garotinho em que, a certa altura, ele fazia menção a um (eu disse um) por cento de um negócio em favor de obras que ele indicasse, negócio que não se realizou. Oito a dez anos atrás. Diniz trabalhava com o chefe da Casa Civil, a quem interessava destruir e passou a ser apontado como autor de crime hediondo que não se concretizara.
E a mídia a exigir inquérito, cadeia, algemas, porque algemas é para gente pobre e do PT, não para banqueiros ricos do PSDB.
Deu em nada porque era armação de má-fé. Em que depois os meios de comunicação reincidiram, dando com os burros n´água porque a sociedade não acolheu suas calúnias.”
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