O jornal Correio Braziliense ontem publicou a seguinte reportagem de Denise Rothenburg sobre uso de cartões corporativos:
“Os gastos do governo federal com suprimento de fundos caíram significativamente em 2008, em comparação com o ano anterior.
A redução pode ser percebida tanto no valor total desse tipo de gastos quanto isoladamente com os cartões de pagamento. No caso do suprimento de fundos, a queda chegou a 31%, caindo de R$ 168,3 milhões, em 2007, para R$ 116,5 milhões em 2008.
Nos cartões de pagamento, a queda foi de 27%, de R$ 76,3 milhões para R$ 55,3 milhões.
A informação foi divulgada ontem pelo ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União (CGU), para quem o fato se deve não apenas à política de transparência adotada pelo governo, mas também ao aumento do rigor das normas. Um exemplo disso, segundo ele, foi a edição do Decreto Presidencial nº 6.370, que, dentre outras medidas, extinguiu, em junho passado, as contas de talão de cheque (contas tipo B), ressalvando algumas situações excepcionais, e limitou fortemente os saques em espécie.”
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