DEPOIS DA BABÁ ELETRÔNICA DE JOBIM, O GOLPE LEVA A PERÍCIA À SEGUNDA ÉPOCA
O blog “Conversa Afiada” do jornalista Paulo Henrique Amorim postou ontem:
“O Golpe de “Estado de Direita”, liderado pelo Supremo Presidente Gilmar Mendes, está em crise.
O Golpe jogou muitas fichas – talvez em demasia – na fraude (outra) da Veja, a última flor do Fáscio.
A Veja disse que a Abin do ínclito Delegado Dr. Paulo Lacerda tinha grampeado uma conversa entre o Supremo Presidente Gilmar Mendes e o senador Demóstenes Torres.
Uma conversa no celular.
O Golpe não conseguiu achar o áudio da conversa.
Era um grampo paranormal.
Um grampo telefônico cuja existência se materializava na palavra escrita (da Veja).
Um grampo telefônico sem som.
(No Golpe, tudo é possível. O Ministro (?) Mello não arrumou até uma “súmula vinculante” vinculada a si mesma ?
Ministro de Tudo, o serrista Nelson Jobim, mentiu ao Presidente Lula, na reunião em que o Supremo Presidente chamou o Presidente que tem medo “às falas”.
Jobim, aquele que “enxertou”, por conta própria, um artigo na Constituição brasileira, disse que a Abin tinha, sim, uma máquina capaz de fazer o grampo (sem áudio).
Aí, uma pericia do Instituto de Criminalística da Polícia Federal demonstrou por “a” mais “b” que a máquina da Abin não grava celular.
Ou melhor, só serve para fazer gravações em celulares analógicos – e, portanto, se trata de uma máquina capaz de grampear 0,008% das ligações celulares do Brasil.
Entre elas não se incluem as expedidas pelo Supremo Presidente Gilmar Mendes, que tem um celular “top of the line”.
A máquina do ministro Jobim servia mais para “babá eletrônica”, como demonstrou um leitor do Conversa Afiada.
Que vergonha !
O que fazer ?
O Golpe estava desmoralizado.
Mas, com o Supremo Presidente e o Golpe, no esforço hercúleo de salvar a pele de Dantas e da República, a coisa funciona assim.
Cria-se uma crise.
Não colou, inventa outra.
Não colou, inventa outra.
Agora, o Supremo Presidente e o deputado serrista Marcelo Itagiba, cuja campanha foi financiada por Daniel Dantas, tiveram uma idéia luminosa: refazer a perícia da Polícia Federal.
A perícia do Instituto de Criminalística da PF foi para segunda época.
(Será que sobra tempo para ele julgar?)
Sempre com o elevado intuito de colaborar, o Conversa Afiada sugere ao Supremo Presidente e ao deputado serrista Itagiba contratar o espião israelense Avner Shemesh para examinar o Instituto de Criminalística na banca de segunda época.
Shemesh é um especialista em grampos. De reputação internacional.
Os peritos podem ser sabatinados na própria casa do Shemesh, aquela que mereceu a visita de Michael Phelps e, não, de “Carlinhos” Rodenburg, sócio de Dantas.
Seria, digamos, uma perícia imparcial – como são as decisões do Supremo Presidente, sobretudo quando julga os pedidos de HC de Daniel Dantas”.
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