Li ontem na coluna “Toda Mídia”, de Nelson de Sá, no jornal Folha de São Paulo:
UMA BOA REPUTAÇÃO
“A nova "Economist" dá editorial e duas reportagens sobre a economia da América Latina.
Sob o enunciado "Aquela coisa frágil: uma boa reputação", saúda como a região dá "lições de finanças sadias" ao Reino Unido, com "finanças públicas em ordem, queda na dívida, superávit em conta corrente". Porém, "infelizmente, nada disso a protege da recessão global". Vê México, "mesmo antes da gripe", Argentina e Venezuela sob risco e ressalva que "o Brasil está mais bem situado". Diz que "a prioridade é manter a reputação".
Na reportagem principal, ressalta o Brasil por suas "exportações mais diversificadas, em mercados e em produtos", e vislumbra "sinais de que a recessão será curta". Guido Mantega cita recuperação do emprego. Henrique Meirelles aponta retorno do crédito.
REVISTA AMERICANA "ENERGY": BRASIL ELEITO “PAÍS DO ANO”
"Tupi inaugura fase de investimentos no pré-sal", adiantava ontem o "Valor", noticiando que foi definido o sistema de partilha de produção com os campos "sob mando da União", que vai contratar empresas de petróleo por meio de uma nova estatal ou autarquia.
Ato contínuo, a revista americana "Energy" divulgou por MarketWatch e Yahoo Finance que o Brasil foi eleito "País do Ano" e convidou para a cerimônia, na segunda, em Houston. "Os anfitriões são Petrobras, Chevron e Exxon", entre outros. Na mesma direção, como noticiado aqui e por agências, o Eximbank americano abriu linha de crédito de US$ 2 bilhões para a Petrobras.
TUPI COMERCIAL
Em despacho de Londres, o site do "Wall Street Journal" noticiou que o presidente da britânica BG deu a "produção comercial" de Tupi como "iminente", agora que jorrou petróleo. A BG tem 25% do poço. A Petrobras, 65%.
ESPERANDO
O "Financial Times", de Seul, noticiou que seguem os investimentos nos estaleiros Samsung, Hyundai e Daewoo, apesar da crise, por causa da "esperança na mina de ouro de compras multibilionárias da Petrobras".
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