Li ontem no jornal Folha de São Paulo:
“Impulsionada pela entrada de capital externo, a Bovespa cravou alta de 15,55% em abril, o que representou seu mês mais rentável desde fevereiro de 2005. Na outra ponta, o dólar registrou baixa mensal de 5,91%, vendido a R$ 2,181.
As aplicações financeiras que pagam juros renderam menos de 0,90% no mês. Com mais uma redução da taxa básica de juros -e a esperada continuidade no ciclo de queda-, essas aplicações vão render ainda menos daqui para o fim do ano.
Os fundos DI, que são os que acompanham mais de perto a oscilação da taxa básica Selic, que na quarta caiu de 11,25% para 10,25% anuais, deram retorno médio de 0,84% no mês. Para o CDB, a rentabilidade média ficou em 0,81%. A poupança pagou 0,55%.
Ontem, a Bolsa de Valores de São Paulo chegou a romper os 48 mil pontos. Mas perdeu fôlego no fim do dia, para encerrar aos 47.289 pontos, em alta moderada de 0,13%.
José Augusto Miranda, chefe da mesa de operações da HSBC Corretora, lembra que a Bolsa brasileira tem se destacado neste ano, com resultado superior ao de outros mercados.
No ano, o índice Ibovespa, que reúne as 65 ações brasileiras mais negociadas, registra valorização de 25,94%. O índice americano Dow Jones tem baixa de 6,93% no ano -ontem, caiu 0,22%, e no mês subiu 7,35%.”
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