quinta-feira, 24 de abril de 2008

DÉFICIT DA PREVIDÊNCIA CAI 17% NO 1º TRIMESTRE

A notícia abaixo transcrita e com o título acima foi publicada hoje pelo jornal Folha de São Paulo:

Arrecadação cresce com mais empregos formais

“O aquecimento da economia ajudou a reduzir em 17,2% o déficit da Previdência Social no primeiro trimestre do ano, quando comparado com o resultado de janeiro a março de 2007 e já descontada a inflação do período.

Só no mês passado, os gastos com pagamentos de pensões e aposentadorias superaram em R$ 9,813 bilhões o valor das contribuições arrecadadas -queda de 46,7% em relação a março do ano passado.

A redução do rombo reflete a maior criação de empregos formais no país, que impulsiona a arrecadação das contribuições que financiam a Previdência. Entre janeiro e março deste ano, foram criadas 554 mil vagas -aumento de 39% em relação ao ano passado, segundo o Ministério do Trabalho.

Com isso, a arrecadação da Previdência no trimestre chegou a R$ 35,4 bilhões, com alta de 9,9% em relação ao mesmo período do ano passado -também já descontada a inflação. As despesas com o pagamento de benefícios, por sua vez, tiveram crescimento real de 2,6%, chegando a R$ 45,3 bilhões.”

2 comentários:

CrápulaMor disse...

Por isso que este Governo tem condições de recusar matérias como a do Senador Paulo Paim. Acredito que o Senador está muito bem intencionado, seu compromisso histórico é com o trabalhador e com o aposentado. Mas o Governo não pode conceder certos benefícios, assim, de uma hora pra outra. É preciso haver uma neociação. De qualquer forma, a situação fiscal e a arrecadação do Estado brasileiro, hoje, é muito mais favorável, e há condições reais de melhorias em várias áreas, inclusive na Previdência.

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http://crapula-mor.blogspot.com/

Unknown disse...

Concordo plenamente.
O governante deve buscar a melhoria da sociedade em todos os seus segmentos. O atual governo está conseguindo isso. Mesmo que isso signifique não atender de imediato todas as reivindicações de parcelas específicas.
Maria Tereza