Li no blog do Nassif o texto seguinte, de Claudia Safatle, Cláudia Schüffner e Francisco Góes:
ESTRATÉGIA PARA PRÉ-SAL É EXPORTAR SÓ DERIVADOS
“Com investimentos de mais de US$ 43 bilhões na construção de novas refinarias até 2016 e aumento da capacidade de produção das plantas já existentes, o Brasil se prepara para ser exportador de produtos petrolíferos de maior valor agregado. As duas refinarias premium que serão construídas no Maranhão e no Ceará, com capacidade de 900 mil barris por dia, serão destinadas à exportação de diesel com as especificações exigidas pelos mercados japonês, europeu e americano.
Pelos planos do governo, a capacidade de refino do país passará dos atuais 1,792 milhão de barris/dia para 3,2 milhões até 2020.
Essa decisão é parte da estratégia do presidente Lula, que, em recente reunião com a Casa Civil e com a direção da Petrobras, estabeleceu três premissas decorrentes do aumento da produção de petróleo, na próxima década, a partir da camada pré-sal: o país não será exportador de óleo bruto; parte das receitas com a exploração será mesmo destinada a um fundo de investimento em educação; e só serão importados equipamentos que a indústria naval local não for capaz de produzir.
A recuperação desse setor, agora, "não tem mais volta", sintetizou um ministro que participa do grupo de trabalho criado para elaborar um modelo de exploração do pré-sal (continua).”
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Um comentário:
Corretíssima a estratégia comentada, qualquer centavo de dolar de produto agregado é ganho para os Brasileiros. Agora vamos ver se nosso governo aguentara a pressão que certamente virá.
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