quinta-feira, 30 de abril de 2009

CRISE NÃO QUEBROU O PAÍS PORQUE ECONOMIA ESTÁ MAIS FORTE, AFIRMA DILMA

Li hoje no site “vermelho” o seguinte texto oriundo da Agência Brasil:

“A atual crise financeira internacional tem uma característica diferente em comparação a outras crises já vivenciadas pelo Brasil, que está economicamente mais forte em comparação a outros momentos da história nacional. A afirmação foi feita ontem pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que visita Manaus para acompanhar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

"Antigamente, qualquer crise quebrava o país porque estávamos nas mãos do FMI [Fundo Monetário Internacional]. A dependência era muito grande e não tínhamos reservas financeiras. Hoje, temos US$ 200 bilhões em reservas. Estamos mais fortes", avaliou a ministra.

Dilma chegou à capital amazonense na segunda-feira e, apesar da notícia sobre a retirada de um câncer linfático, ela mostrou-se totalmente disposta e acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em várias atividades. Em seu segundo dia de viagem, ela participou de uma conferência com autoridades e prefeitos dos municípios do estado para tratar de assuntos relacionados ao PAC e aos impactos socioeconômicos da crise financeira internacional.

GRIPE SUÍNA

A ministra falou para quase 500 pessoas por quase uma hora na Assembleia Legislativa do Amazonas. Para ela, o Brasil representa para o mundo possibilidades de solução para a crise e os financiamentos empreendidos com o PAC comprovam a capacidade " inigualável " do país de tocar obras de infraestrutura. "A atual crise não vai fazer com que o governo federal corte os investimentos do PAC. A importância desse programa está em dar o peixe e ensinar o brasileiro a pescar", acrescentou a ministra.

Lançado há dois anos, o PAC prevê investimentos da ordem de R$ 646 bilhões até 2010. No Amazonas, o programa vai injetar nesse período R$ 9 bilhões. Dilma Roussef também falou sobre a gripe suína. Ela reiterou as palavras do presidente Lula quanto ao preparo do país para lidar com o problema, caso a doença chegue ao Brasil, e considerou que a situação está sendo tratada de forma cuidadosa."

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